O lar sempre foi importante para mim. Enquanto crescia, como a quarta criança de uma alegre família de cinco filhos, em uma pequena cidade do estado de Virgínia, nos Estados Unidos, nosso lar era uma casa branca com venezianas verdes, próxima a um canal de escoamento de águas fluviais e a árvores com flores cor-de-rosa, onde gatos costumavam brincar. Mais tarde, quando eu era uma das duas adolescentes que ainda moravam em nossa casa, o lar era um lugar tranqüilo, em um oásis no deserto do Arizona.
Mas, apenas quando estive sozinha pela primeira vez, foi que o lar se transformou em um local para expressão de minhas próprias idéias e de hospitalidade. Depois que nos casamos, meu marido e eu chamamos vários lugares de lar. Cada um deles focava a educação e criação de nossa filha e de meus enteados. Todos esses lugares tiveram árvores que desabrochavam em flores corde-rosa na primavera.
Foi então que houve uma mudança em minha vida, com uma viuvez precoce. Encontrei um apartamento em um condomínio, o qual se adequava à minha necessidade de gerir sozinha os assuntos domésticos e financeiros. Não fiquei surpresa ao encontrar ali, também, uma árvore com flores cor-de-rosa. Era um lembrete gentil de que as mudanças em minha vida não tinham de significar uma perda do bem, mas que eram simplesmente novas oportunidades de me conscientizar das idéias de Deus tomando forma em minha vida.
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