À medida que a Páscoa vem e vai a cada ano, pensamentos sobre a ressurreição sempre permanecem comigo. Hoje, da mesma forma que nos primeiros séculos após o triunfo de Jesus sobre a morte, as pessoas têm opiniões variadas sobre esse assunto. O que a ressurreição significa, nos dias de hoje, para os cristãos e não-cristãos? O que continua a convencer a muitos de que ela realmente aconteceu?
Sabemos a respeito da ressurreição apenas aquilo que está registrado na Bíblia. Os escritos mais antigos sobre Jesus, que são as Epístolas autênticas de Paulo, não apresentam muitos detalhes a esse respeito. Contudo, os quatro evangelhos fornecem pormenores, embora sejam considerados como tendo sido escritos algumas décadas após as Epístolas de Paulo. Os evangelhos afirmam que Jesus de Nazaré foi crucificado pelo exército romano. Segundo todos os indícios, ele morreu na cruz. Contudo, como ele havia predito, ressuscitou, deixou o túmulo no qual havia sido sepultado, e falou aos seus discípulos de uma forma não muito diferente da que costumava fazer antes da crucificação.
Os evangelhos mostram que a primeira reação dos discípulos ao ver Jesus variou muito, desde completo desnorteamento até receio de expressar uma alegria fora do comum. Entretanto, assim que começaram a se acostumar com esse acontecimento, foram transformados. Por exemplo, o mais proeminente discípulo, Pedro, em um curto espaço de tempo, passou de negar publicamente que não conhecia Jesus, à cura de um homem aleijado de nascença.
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