Quando comecei a estudar a Ciência Cristã e ouvi o termo Pai-Mãe Deus pela primeira vez, fiquei intrigada, pois, até então, havia ouvido as pessoas se referirem a Deus apenas como Pai.
Na Escola Dominical da Ciência Cristã, aprendi com mais profundidade que a natureza divina possui características femininas e masculinas, justamente por Deus ser Pai e Mãe. Esta passagem de Ciência e Saúde: "A união das qualidades femininas com as masculinas constitui inteireza" (P. 57), mostrou-me que o homem e a mulher, à imagem de Deus, já são individualmente completos e capazes de manifestar força espiritual por meio de amor e ternura.
Nesta edição, caro leitor, você lerá exemplos de homens e mulheres que entenderam que conceitos humanos não fazem parte de sua verdadeira identidade espiritual e venceram limites referentes ao papel que a sociedade espera que representem. Eles mostram como a mulher pode se libertar da sensação de inferioridade e dependência, e o homem se livrar do intuito de oprimir, para que ambos alcancem objetivos que abençoem igualmente a todos.
Apresentamos na página 35 o exemplo pioneiro de dois Enfermeiros da Ciência Cristã, que, impelidos pelo amor ao próximo e pelo desejo de tornar a enfermagem da Ciência Cristã acessível a um maior número de pessoas no Brasil, ministraram no ano passado o primeiro Curso de Enfermagem no país.
Esperamos que a leitura o ajude a compreender sua individualidade espiritual, como filho ou filha de Deus, e o inspire a expressar mais sabedoria, vigor e carinho, pois, afinal, Deus ama Seus filhos, homens e mulheres, de maneira incondicional e sem distinção.
Com carinho,
