Durante boa parte do ano passado, tive a oportunidade de ficar em casa com minha filhinha. Senti enorme prazer em alimentá-la, trocar-lhe as fraldas, observá-la emitindo os primeiros sons, pronunciando as primeiras palavras, dando risadas, batendo palmas, engatinhando e dando os primeiros passos.
Outro dia, uma grande amiga me telefonou e me perguntou como era ser um "dono de casa", enquanto minha esposa trabalhava fora. Ela estava procurando saber, em primeira mão, pois ela e o marido estavam se preparando para a chegada de um bebê e, tal como minha esposa e eu, eles pretendiam adiar, o máximo possível, matricular o bebê em algum berçário ou escola maternal. Devido ao tipo de trabalho dessa amiga, o mais provável era que seu marido fosse a pessoa indicada para ficar em casa.
"Então, Kwadjo, perguntou ela: Como é ser um 'dono de casa'? Como você se sente?"
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