Eu gosto muito de trabalhar para a igreja da Ciência Cristã e de orar antes de iniciar qualquer atividade. Também sei que o desempenho de um cargo na igreja envolve oração, traz inspirações contínuas e renovadoras. Essa prática, ao longo dos anos, tem aumentado minha confiança na onipresença e onipotência do Amor, Deus.
A igreja da qual sou membro, no Rio de Janeiro, fica em uma casa bem próxima ao Maracanā, estádio onde houve dois shows da Madona em dezembro do ano passado. Um deles ocorreu em uma segunda-feira, dia em que trabalho como atendente da Sala de Leitura. Antes do show, havia uma grande desordem no entorno do Maracanā, causada pela disputa de espaço entre os camelôs e os flanelinhas, pessoas que trabalham informalmente como guardadores de carros.
Sempre estaciono o carro na garagem da igreja. Contudo, no dia do show, outro veículo mal estacionado na entrada da garagem impedia a passagem. Eu tinha de parar ali, pois também não havia outras vagas ao redor da igreja. Chamei um dos flanelinhas para saber a quem pertencia aquele carro, e ele me disse que não havia como saber, pois estava parado lá havia dois dias. Contudo, eu havia ido à igreja no dia anterior para o culto dominical e tudo estava calmo e em ordem. Portanto, logo percebi que o rapaz tentava me enganar.
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