Muitas pessoas expressam uma preocupação compassiva diante dos relatórios acerca da devastação física causada por guerras ou fatores meteorológicos, e também por danos ocasionados pela tempestade financeira, os quais podem resultar em demissões em massa e execuções de hipotecas. Diante de um cenário desses, podemos apenas imaginar a ansiedade daqueles cujo mundo desmoronou.
Vários segmentos da humanidade passam por condições financeiras que não são tão graves, mas que podem, no entanto, fomentar o temor e a incerteza com relação ao futuro. O custo dos combustíveis e dos alimentos em elevação, hipotecas com taxas de juros nas alturas, despesas cada vez maiores com a educação, todos esses fatores desafiam a capacidade das famílias de manter o padrão de vida alcançado por meio de trabalho e investimento.
Para muitos, a pergunta: "Como vou me arranjar financeiramente"? assumiu um tom irônico. Para eles, a pergunta não significa mais: "Como obterei riqueza suficiente"? Ao contrário, significa: "Como evitarei baixar meu padrão de vida"?
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