Em setembro de 2008, soube que a empresa na qual trabalhava fecharia as portas. Fiquei triste, pois precisava daquele emprego para pagar as mensalidades da faculdade. Além disso, meu chefe me liberava para que eu ajudasse meu pai quando fosse preciso, pois ele estava doente na época. Pensei em como ficaria essa situação em um trabalho novo.
Depois de sair da empresa, aproveitei para cuidar melhor de meu pai por alguns meses, mas no começo deste ano, decidi procurar outro emprego. Diante das notícias de recessão mundial e altos índices de desemprego, comecei a orar com base no primeiro mandamento, que diz: ”Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20:3). Entendi que eu não podia aceitar a crise ou o desemprego como “um deus”. Separei os pensamentos humanos e materiais dos divinos e espirituais, e continuei a afirmar que Deus cuida de mim e governa minha vida. Entretanto, após quase dois meses, ainda não havia conseguido um novo emprego.
Comecei a me desesperar diante da possibilidade de voltar a ser office boy, pois era a única função registrada na minha carteira profissional. As agências de emprego eram irredutíveis, mesmo quando eu explicava que tinha conhecimento das funções administrativas.
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