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Não é preciso ser uma supermulher

Da edição de maio de 2009 dO Arauto da Ciência Cristã


No Dia das Mães, comemorado em maio em muitos países, muitas mães recebem com alegria bolos, flores, cartões, presentes e telefonemas de seus filhos. Esses são símbolos carinhosos de estima e respeito pela importância da maternidade.

Minha mais remota lembrança do Dia das Mães, na Austrália, foi a manhã em que eu orgulhosamente, pela primeira vez, levei uma bandeja de café da manhã ao quarto da minha mãe. Servir o café da manhã na cama à minha mãe foi minha maneira de agradecer-lhe pelo amor e carinho que ela generosamente me dava, mesmo que, naquela ocasião, eu não compreendesse que não era fácil criar filhos, ser esposa, cuidar da casa e também contribuir financeiramente para o sustento da família.

Contudo, uma coisa que eu realmente comecei a entender, depois que minha família conheceu a Ciência Cristã, foi a ideia da maternidade de Deus. Tão importante quanto o conceito da paternidade de Deus, comumente mais conhecido, é a ideia de que cada um de nós tem uma Mãe divina, que cuida de nós.

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