No Dia das Mães, comemorado em maio em muitos países, muitas mães recebem com alegria bolos, flores, cartões, presentes e telefonemas de seus filhos. Esses são símbolos carinhosos de estima e respeito pela importância da maternidade.
Minha mais remota lembrança do Dia das Mães, na Austrália, foi a manhã em que eu orgulhosamente, pela primeira vez, levei uma bandeja de café da manhã ao quarto da minha mãe. Servir o café da manhã na cama à minha mãe foi minha maneira de agradecer-lhe pelo amor e carinho que ela generosamente me dava, mesmo que, naquela ocasião, eu não compreendesse que não era fácil criar filhos, ser esposa, cuidar da casa e também contribuir financeiramente para o sustento da família.
Contudo, uma coisa que eu realmente comecei a entender, depois que minha família conheceu a Ciência Cristã, foi a ideia da maternidade de Deus. Tão importante quanto o conceito da paternidade de Deus, comumente mais conhecido, é a ideia de que cada um de nós tem uma Mãe divina, que cuida de nós.
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