Eu estava perto de concluir o curso de Direito e me questionava sobre que carreira seguir. Eu não tinha dúvidas sobre o melhor caminho para conseguir bons resultados financeiros, embora considerasse isso importante. Todavia, tinha a convicção de que uma profissão exercida com prazer, satisfação e utilidade me traria a realização total que eu almejava, inclusive a financeira.
Naquela época, eu fazia estágio em um escritório de advocacia, oportunidade que me fez acompanhar de perto a rotina de trabalho de um advogado. Apesar da importância e relevância social dessa profissão, eu não consegui me identificar, pessoalmente, com sua atividade. Acredito que cada pessoa desenvolve talentos de acordo com a sua individualidade, tal como sugere Paulo: "Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso" (1 Coríntios 12:4, 7).
Depois de formada, decidi ingressar no curso de pós-graduaçāo da Escola de Magistratura, que prepara para o concurso público de juiz. Minha família me apoiou na decisão de não trabalhar para dedicar-me, integralmente, aos estudos, visando à minha aprovação no concurso de ingresso em uma carreira pública.
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