Durante mais de um século, algumas pessoas têm constatado a existência de uma espécie de "competição" entre o método de cura oferecido pela Ciência Cristã e a medicina convencional que grande parte da sociedade ocidental utiliza. Mas essa não é a maneria correta de esses dois sistemas se relacionarem. Um competindo com o outro não é uma base saudável tanto para um quanto para o outro servirem à sociedade com a maior eficácia.
Da maneira como consideramos esse cenário, nem o método atual da medicina material nem a prática da Ciência Cristã na atualidade, deveriam definir o sistema ideal de cuidar da saúde. As obras de cura realizadas por Cristo Jesus deveriam ser o padrão. Ele curou rapidamente a cegueira e a epilepsia; venceu de forma imediata uma paralisia de uma vida inteira, bem como anos de hemorragia. Transformou o pecador e ressuscitou o morto. Nenhum sistema se igualou a tudo o que o Mestre Sanador realizou.
Não importa o quão distante pareça o padrão que Jesus estabeleceu, tanto a Ciência Cristã, como a medicina convencional, deveriam medir sua eficiência de acordo com esse padrão elevado, ao invés de mediante o registro limitado que cada um desses sistemas possui. Esses dois métodos se rebaixam se partirem para esse tipo de avaliação. É verdade que tanto a Ciência Cristã quanto a medicina material podem, mesmo assim, apresentar alguns exemplos significativos de ajuda para aqueles que lutam contra o sofrimento. Sentimos um profundo respeito por tudo pelo qual a sociedade é abençoada por meio dos esforços abnegados e da resposta vigorosa que motiva os que estão envolvidos com medicina material, com o objetivo de ajudar as pessoas. Em contrapartida, elas deveriam desenvolver um respeito semelhante pelo imenso bem que a Ciência Cristã tem proporcionado a muitos que buscam a ajuda dessa abordagem espiritual para a cura.
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