Talvez uma das declarações mais corajosas das que constam no livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, seja esta reivindicação: "Guiado pela Verdade divina e não por conjeturas, o teólogo (isto é, o estudante—o intérprete cristão e científico—da lei divina) trata a moléstia com resultados mais seguros do que qualquer outro sanador sobre a terra" (p. 459).
A autora sabia que estava escrevendo isso não apenas para a sua época, mas para as décadas, até mesmo para os séculos vindouros. Alguns possivelmente reconheçam que, quando ela escreveu isso, o tratamento médico era, para os padrões de hoje, bem primitivo. Contudo, o que dizer dos medicamentos milagrosos de hoje, dos procedimentos cirúrgicos modernos, até mesmo das práticas exóticas, as quais ela desconhecia totalmente? Sua reivindicação é realística para o futuro? Em qualquer lugar do planeta?
Desenvolver estatísticas para sustentar essa declaração de Mary Baker Eddy pode ser desanimador. Tentar contestá-la talvez seja impossível. Na verdade, suas palavras poderiam ter sido escritas para um propósito muito mais profundo do que quaisquer comparações. Elas foram escritas dentro de um contexto. Elas aparecem em um capítulo intitulado "O Ensino da Ciência Cristã". Esse capítulo está em um livro que tem por objetivo transmitir, àqueles preparados para recebê-la, a revelação de uma prática de cura definitiva. Essa prática inclui a plena salvação da mortalidade. Nenhuma outra prática de cura apresenta tal reivindicação.
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