Lembro-me nitidamente da comoção de um senhor ao relatar um testemunho em que foi curado de um problema cardíaco crônico por meio da oração. Ele mencionou como foi fundamental para obter a cura ouvir a explicação de um palestrante da Ciência Cristã sobre a primeira frase da oração do Senhor: “Pai nosso que estás nos céus...”, pois entendeu que, se Jesus se referiu a Deus como o “Pai nosso”, ao invés de “Meu Pai”, ele estava afirmando que Deus é o Pai de todos, um Pai universal e todo amoroso. Ao sentir-se incluído no amor todo abrangente de Deus, aquele senhor alcançou a cura de forma rápida e definitiva.
Nesta edição, outros exemplos comprovam que compreender a Deus como o único Pai, infinito, onipotente e onisciente traz cura e harmoniza as relações familiares. De fato, reconhecer que esse Pai é o próprio Amor, que guia e ama indistintamente toda a Sua criação, liberta-nos do sentido pessoal de responsabilidade em relação a nós mesmos, à família e aos outros. Conforme Wells Sampson o explica na p. 13, quando percebeu que “...Deus é o único Pai, que todos partilhamos”, entendeu que cada “...pessoa, em cada família e em cada continente, compartilha os benefícios infinitos de ser um dos filhos de Deus”. Podemos sentir solidez, alegria e paz na certeza de que não podem haver conflitos nem separações, quando compreendemos que a união de todos com o Amor nunca se desgasta nem se rompe.
No artigo da p. 44, Fátima Cristina de Lima relata que, quando constatou que é sua ligação com o Amor divino o que a completa, libertou-se do pesar pela perda de um ente querido e curou-se de pedras nos rins.
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