Lembro-me de um verão, quando tinha uns oito ou nove anos, e voltava para casa à noite com meu pai. Naquele dia, eu havia ido à biblioteca municipal, a qual tinha paredes de tijolinhos e ficava próxima à entrada da estrada rural. Ao final do expediente na biblioteca, ele chegou para me levar para casa, que ficava no alto de uma ladeira. Ao entrarmos em uma curva, distante do tráfego da estrada principal, ele parou.
“Olhe! Lá está a Ursa Maior”, disse ele com seu entusiasmo característico.
“Onde?”, perguntei. Mal sabia o que era uma constelação.
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