Recentemente, percebi que estava lutando contra o desânimo. Esperara ver uma campanha eleitoral honesta e aberta durante os meses que antecediam as eleições nos Estados Unidos. Entretanto, notei que, mesmo quando os próprios candidatos permaneciam acima da luta partidária, os comentários negativos, as acusações improcedentes e os boatos maldosos estavam em alta nas propagandas da campanha. Em um programa de rádio de âmbito nacional, um especialista no assunto comentou que muitos candidatos se valem dessas táticas porque as pesquisas mostram que poucas pessoas se dão ao trabalho de verificar os fatos. Ao contrário, elas confiam nas informações divulgadas e votam de acordo com elas. Principalmente se ouvirem uma determinada mensagem repetidas vezes.
Certa manhã, senti-me particularmente desanimada com relação à influência que esse negativismo teria sobre os eleitores para as eleições que se aproximavam. Então, escrevi uma carta com a intenção de enviá-la a um jornal. Certamente outros sentiam as mesmas preocupações que eu! Talvez as pessoas começassem a se unir a fim de exigir informações mais precisas. Estava esperançosa, até perceber que aumentar o número já excessivo de opiniões não iria necessariamente ajudar.
Precisava focalizar minhas energias em uma direção diferente. Como estudante da Ciência Cristã, sabia que poderia me volver a Deus em humilde oração. A fim de encontrar soluções para qualquer problema, eu já havia aprendido que seria preciso calar a vontade humana e corrigir meu pensamento, ao invés de tentar convencer os outros do meu ponto de vista. Minha família e eu havíamos comprovado, durante anos, que as soluções para situações desarmoniosas vêm mediante a cura espiritual, quer sejam queixas provenientes de sintomas físicos, dificuldades financeiras, problemas de relacionamento ou mesmo de divergências políticas.
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