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Cura de câncer no estômago

Da edição de setembro de 2010 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando criança, frequentei a Escola Dominical da Ciência Cristã. Entretanto, à medida que crescia, sempre ficava doente e meus pais recorriam aos médicos. Eu amava o que aprendia na Escola Dominical, mas parecia que aquele aprendizado não se aplicava a mim. Quando cheguei à adolescência, conclui que a Ciência Cristã não tinha nenhum valor prático na minha vida. Parei de ir à igreja e abandonei completamente essa religião.

Casei-me bem jovem e fui muito infeliz, porque meu marido tinha um comportamento abusivo. Após 15 anos de casamento nos divorciamos. Um ano depois, conheci um homem maravilhoso; casamo-nos e achava que minha vida agora estava completa. Entretanto, poucos anos depois, vi-me enfrentando outro casamento conturbado. Perdi toda a esperança de que poderia encontrar a felicidade ou me sentir verdadeiramente amada. Tornei-me inconsequente e imprudente na forma como vivia e comecei sofrer sintomas alarmantes do que logo se transformou em uma doença debilitante, forçando-me a abandonar meu emprego. Assim comecei minha luta em busca da cura. Durante os dois anos e meio seguintes, procurei ajuda médica, passei por intermináveis exames médicos, e tomei incontáveis remédios. Nada resolveu; minha saúde continuou a se deteriorar. Finalmente, durante uma consulta, o médico me informou que eu tinha câncer no estômago, e que este tipo, em particular, não poderia ser tratado com medicamentos. Fiquei apavorada, para dizer o mínimo.

Durante sete meses após essa notícia devastadora, continuei a lutar. Os sintomas físicos continuaram a piorar. Não estava apenas cheia de um medo debilitante, mas impossibilitada de comer a maioria dos alimentos ou de dormir mais de uma hora a cada noite. Em meu desalento e desespero, tentei acabar com a vida ingerindo um frasco de pílulas para dormir. Fui encontrada já em coma pelo meu marido, que me levou para um hospital, onde permaneci em coma na unidade de terapia intensiva durante cinco dias. No hospital, os médicos que cuidavam de mim tinham quase certeza de que eu não sobreviveria. Minha família foi informada de que, mesmo se sobrevivesse, os órgãos principais do meu corpo provavelmente ficariam gravemente comprometidos.

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