Há dez anos passei por momentos muito obscuros, pois, em um período de seis meses perdi meu pai e um amigo a quem considerava como um filho. Ele representava uma luz na minha vida, e meu pai uma fonte de incentivo, força e direcionamento.
Minha tristeza era tanta que desenvolvi certos sintomas, diagnosticados por médicos como depressão. Parei de trabalhar e fiquei incapacitada até mesmo de tomar banho e fazer as taferas de casa sozinha. A cada dia aumentava a dosagem dos remédios que tomava. O médicos prognosticaram que eu dependeria da medicação enquanto vivesse.
Certo dia, contudo, encontrei em uma gaveta um exemplar de O Arauto, que uma amiga havia me presenteado fazia dois anos. Comecei a ler a revista e logo me interessei pelos conceitos ali expostos. Os testemunhos de cura me impressionaram.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!