“O poder que cura é a Verdade e o Amor, e estes não falham mesmo na maior das emergências” (Miscellaneous Writings 1883–1896, p. 5). Essa declaração de Mary Baker Eddy serviu para mim como um farol de luz e verdade durante uma fase muito importante da minha vida como estudante da Ciência Cristã.
Durante o inverno de 2003, na época em que vivia em uma parte remota de Wyoming, desmaiei duas vezes durante uma caminhada. Na primeira vez, recobrei a consciência repidamente, e um amigo me levou de volta para casa. Não pensei muito sobre o incidente, mas uma semana depois, em um compromisso de trabalho, ao sair do carro de uma amiga e caminhar com ela, desmaiei novamente e bati a cabeça no gelo. Desta vez, tive dificuldades para levantar e me senti bastante fraca.
Quando retornei ao trabalho, informei ao meu gerente o que havia acontecido. Devido à preocupação comigo e para atender às normas do trabalho, ele me pediu que eu fosse imediatamente ao médico para ser examinada. Concordei com o pedido, e após alguns testes, diagnosticaram uma espécie grave e incomum de anemia. Também fui informada de que a minha saúde estava em risco. Na verdade, a equipe médica estava muito preocupada com a minha doença e recomendou uma rápida transfusão de sangue. Nesse hospital, fui co-fundadora de um programa de capelania de ecumenismo altamente conceituado, por isso, toda a equipe médica sabia que eu era Cientista Cristã. Devido à gravidade da minha situação, o diretor do hospital também veio falar comigo para explicar melhor o diagnóstico médico e a necessidade urgente de uma transfusão de sangue. O diretor do hospital e a equipe me respeitavam como Cientista Cristã, como alguém que se alicerça exclusivamente na oração, por isso me foi dado tempo e espaço para pensar sobre minhas opções de tratamento.
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