Atualmente há mais de 180 associações de alunos de Cursos Primários de Ciência Cristã com professores ativos e um número ainda maior de associações (cerca de 220) que continuam a se reunir anualmente, embora seus professores já tenham falecido. O que é necessário para uma associação ser ativa, vital, quando o professor não está mais presente para ensinar e guiar os alunos? Como pode uma associação sem seu professor continuar a promover o crescimento espiritual dos alunos? Podem as associações mudar os aspectos de suas reuniões anuais? (Na edição de outubro de 2009 de The Christian Science Journal, os membros de O Conselho de Educação, juntamente com Allison "Skip" Phinney, conversaram sobre as associações de alunos da Ciência Cristã: Por que Mary Baker Eddy as estabeleceu e qual é a missão educacional e sanadora delas no segundo século do movimento da Ciência Cristã?)
J.Thomas Black está no cargo de vice-presidente de O Conselho de Educação e é membro de O Conselho de Diretores da Ciência Cristã. Christiane West Little ministrou o mais recente Curso Normal (uma classe ensinada a cada três anos, e que prepara novos professores de Ciência Cristã) e Skip Phinney, que serviu como Presidente de A Igreja Mãe durante o período de 2009-2010, tem feito pesquisas para o Conselho de Educação. Eles conversaram recentemente com o Gerente de Redação do Journal, Warren Bolon.
Warren Bolon: O que é uma associação de alunos da Ciência Cristã?
Tom Black: Ela é composta por alunos de um determinado professor, organizada sob a forma de uma associação. Ela se reúne, de acordo com o Manual da Igreja, uma vez por ano e existe, como todas as demais atividades da Igreja, com o propósito de ampliar e aprofundar a espiritualidade e a capacidade de curar dos membros da associação. O próprio Curso Primário de Ciência Cristã é uma unidade completa. As reuniões anuais das associações nutrem e fortalecem o que os alunos receberam em classe.
Christiane West Little: Sim, uma associação se mantém unida pelo ensinamento que os alunos receberam de seu professor. é uma organização unida pela personalidade do professor, mas pelo ensinamento, o ensinamento comum, que os conecta, e os mantém juntos ao longo dos anos. Mesmo depois que o professor falece, a associação continua a progredir em compreensão espiritual. O elo do ensinamento que receberam os mantém juntos. Ao fazermos o Curso Primário, assumimos o compromisso de assistir à reunião anual da Associação de alunos.
Skip Phinney: Tivemos uma reunião ontem com os secretários e membros da comissão executiva de associações sem professores da área de Boston. Um dos comentários sobre a associação significou muito para mim. Uma senhora considerou uma associação como "um grupo unido de trabalhadores, uma corporação de sanadores que se associa e se torna uma grande luz." Portanto, há muito ainda a acrescentar à definição de associação.
Warren: Existe alguma implicação ao termo que Mary Baker Eddy usou para "associação de alunos"?
Chris: Sim, uma associação pertence tanto aos alunos como ao professor, coletivamente. Não é apenas a associação do professor, mas também dos alunos. Uma associação tem seus próprios estatutos e ela se autogoverna, mesmo depois que o professor não está mais presente, a fim de que essa "grande luz" continue a iluminar e o crescimento espiritual continue a se desenvolver. Tom, você usou um belo termo para essas associações, que é sementeira de espiritualidade. E "a boa terra" na qual Deus plantou a semente da compreensão espiritual, da graça, do amor, da sabedoria e na qual ela cresce. Não é algo que, a certa altura, é interrompido quando o professor falece. Ela continua progredindo, exatamente como o professor continua progredindo.
Tom: Uma das dificuldades que as associações sem professores enfrentam é fazer essa transição. Os professores algumas vezes proveem em seus estatutos alguma recomendação ou mesmo uma cláusula para que a associação tome uma atitude, como, por exemplo, se dissolver. Entretanto, ela não precisa ser dissolvida. Descobrimos que, muito embora um professor talvez possa recomendar algo assim, a associação tem a autoridade para estabelecer seus próprios precedentes, não é, Skip?
Skip: Uma associação de alunos tem vida própria, ou seja, o professor não é a associação, em si mesmo nem de si mesmo nem de si mesmo. Além disso, a associação continua e cresce, e tem missão e propósito próprios.
Tom: O propósito e a missão são também dinâmicos e sanadores, não? Como o próprio Deus. Ela não é estática.
Skip: Está se desenvolvendo o tempo todo.
Warren: Como pode uma associação continuar a crescer, a se desenvolver em seu propósito e missão?
Chris: É como Jesus, quando estava se aproximando do momento de deixar este mundo. A Bíblia nos diz que ele amou os seus discípulos completamente "até o fim", e então lhes disse que não os deixaria órfãos (ver João 14:18). Que o Consolador viria, o Espírito Santo, o Espírito da verdade, o qual explicaria todas as coisas a eles, as coisas que o Mestre lhes havia ensinado. O ensinamento está aqui. Mary Baker Eddy citou Jesus: "Nas palavras de S. João: 'Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco''' e, em seguida, ela escreve: "Esse Consolador, no meu entender, é a Ciência Divina" (Ciência e Saúde, p. 55). No Glossário de Ciéncia e Saúde, ela definiu Espírito Santo como "A Ciência divina; o desenvolvimento da Vida, da Verdade e do Amor eternos" (p. 588). Isso me dá um senso da continuidade da associação. Em realidade, é a continuidade do sistema educacional que Mary Baker Eddy estabeleceu para sua Igreja, o que simplesmente continua, desde a Escola Dominical, as Lições Bíblicas, o Curso Primário, até ás associações. Não fomos deixados sem consolo. Temos o ensinamento e isso é o que nos mantém crescendo.
Tom: As associações, quer tenham um professor ou não, não podem ser divorciadas da Verdade, em nenhum pormenor. Mary Baker Eddy torna claro que o propósito da Igreja é elevar, abençoar e curar não apenas os membros da associação, mas a humanidade. Portanto, o que uma associação sem professor faz para que tenha o efeito de tornar os alunos melhores sanadores? Ela cultiva, de várias maneiras, o sentido espiritual.
Skip: Sim, ela promove o sentido espiritual. Mantém vivo o espírito do Cristo e, nessa luz do Cristo, vemo-nos a nós mesmos de uma maneira completamente diferente. A Chris estava falando sobre o Espírito Santo e eu estava pensando sobre a manhã na praia do mar da Galileia na qual, sob a luz do Cristo ressuscitado, os discípulos viram a si mesmos de uma maneira completamente diferente do que haviam se visto antes. Em seguida, eles seguiram em frente, curaram, e mudaram o mundo.
Warren: Então, uma associação é uma oportunidade de cumprir o propósito da bem-aventurança de Jesus: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça..." (Mateus 5:6).
Tom: Essa é uma questão importante. O que faz uma associação que resulta em aumento de espiritualidade?
Chris: Ela convida um palestrante para o dia da reunião anual, um dia inteiro, mas o fato é que a associação está realmente orando o ano inteiro. Ela talvez tenha uma tarefa para estudar durante o ano todo, ou os membros estudem individualmente, mas, de novo, o objetivo é promover o crescimento espiritual. O palestrante discorre sobre um determinado tema. Não se trata de ensinamento novamente, mas, como você disse, Tom, é um aprofundamento da compreensão espiritual. A compreensão espiritual, quando ativa, estará sempre se aprofundando. Acho que é aquela gravitação rumo a Deus, em que Deus está constantemente atraindo nosso pensamento para uma compreensão mais elevada sobre Ele, sobre quem somos como a expressão dEle, como a ideia dEle. Também a compreensão sobre o comprometimento que Jesus pediu de seus discípulos: “Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios” (Mateus 10:8). No Manual da Igreja, na seção sobre o Conselho de Educação, e é interessante encontrarmos as seguintes palavras ali, está escrito que “curar é melhor que ensinar” (p. 92). De novo, a importância da cura. A associação é onde a Igreja obtém seus professores, praticistas, conferencistas e membros ativos.
Skip: Uma das coisas que uma associação faz, de maneira simples, porém poderosa, é fazer com que seus membros compartilhem curas uns com os outros. Esta manhã eu estava pensando sobre o que a Chris acabou de dizer a respeito do Manual e que “curar é melhor do que ensinar”, quando recebi um e-mail de um aluno que contou sobre a cura de seu filho. Foi uma bela cura de crupe, e que me fez lembrar de algumas curas que meus próprios filhos tiveram desse mesmo problema. Essas curas são reveladoras para um professor, porque faz lembrá-lo de que esse é o resultado, é sobre isso que estamos falando.
Chris: Isso vai além da cura pessoal, porque, como diz a “Oração Diária” de Mary Baker Eddy: “...e que a Tua Palavra enriqueça as afeições de toda a humanidade...” (Manual, p.41), reunir-se em um mesmo lugar, todos em comum acordo, traz luz ao pensamento do mundo.
Tom: Quais são algumas das questões com as quais as associações sem professores têm de lidar? Uma delas é ter um palestrante, alguém que conduza a associação, com um senso agudo de espiritualidade e de cultivá-la, o que, na verdade, é o propósito da reunião. Uma associação necessita ter um sistema estabelecido para e escolha dos palestrantes, certo Skip?
Skip: Sim, elas precisam realmente pesquisar, considerar, não fazer suposições. Algumas enviam um questionário ao provável palestrante e, dessa maneira, começam a obter uma verdadeira noção de onde ele está vindo e de quais são suas ações. Algumas vezes, perguntam ao palestrante se está claro, para ele ou para ela, que a palestra tem um propósito inteiramente espiritual, e não político. Dessa maneira, as associações excluem agendas pessoais e ideias que não sejam adequadas à associação.
Chris: Em realidade, dá-se o mesmo com os professores, para que opiniões pessoais não sejam o que ensinamos. Ensinamos o que está nos livros, no capítulo “Recapitulação” em Ciência e Saúde, e não opiniões pessoais.
Tom: Exatamente como algumas vezes parece haver apego pessoal aos professores, da mesma maneira, ocasionalmente, existe apego pessoal a alguns palestrantes convidados. Eles podem desenvolver seguidores e deixar a conhecer os locais em que eles estarão dando uma palestra. Então, um palestrante talvez diga à comissão executiva da associação: “Vocês podem esperar pedidos de visitantes para esta associação, de fulano e beltrano”. Uma maneira de a associação se proteger seria não oferecer convites àqueles que a associação tenha razões para supor que estejam participando pelo fato de serem seguidores pessoais do palestrante.
Chris: O Conselho de Educação tem regras para associações sem professores, para se encontrar um palestrante. Quando nos volvemos a Deus em busca de inspiração para saber a quem recorrer, um nome talvez possa vir à luz sobre o qual nunca pensamos antes.
Skip: Uma das coisas que uma associação pode fazer para se ajudar é abordar o processo de seleção de um convidado palestrante de maneira metafísica, para que não iniciem o processo a partir de uma comparação pessoal com o professor. Agir dessa forma não beneficia a ninguém. Com certeza é uma conduta que não ajuda nem o palestrante, nem a associação, uma vez que metafisicamente compreendemos que a oportunidade de dar uma palestra procede da consciência da presença e da totalidade de Deus.
Tom: O palestrante precisa ser necessariamente alguém que esteja registrado no Journal como praticista?
Chris: O Manual não faz nenhuma referência a isso. Ele diz: “Aqueles amados irmãos que tenham ficado privados de seus professores, podem eleger, para dirigir as reuniões de sua associação, um Cientista Cristão experiente que não esteja encarregado de uma associação de alunos e que esteja preparado para essa soberana vocação” (p.86). Portanto, existe a necessidade de uma “soberana vocação”, que não é a vocação de uma personalidade, mas é a de Deus.
Tom: Como definir “um Cientista Cristão experiente”?
Chris: Alguém que tenha comprovado, que tenha vivido a Ciência do Cristo. Uma pergunta feita em nossa reunião com as associações da área de Boston foi: “Podemos pedir ao palestrante que fale sobre determinadas questões”? Outra pessoa disse: “Bem, nós simplesmente deixamos isso a critério do palestrante”. É importante compreender, contudo, que a comissão executiva de uma associação é perfeitamente livre para pedir ao palestrante que aborde certas questões que julgue importantes à associação. Em particular, houve a questão de pedir ao palestrante que lidasse com o magnetismo animal malicioso ou a resistência ao crescimento espiritual, que às vezes as pessoas sentem acerca de participarem da associação. Isso pode aparecer como o argumento de que não têm condições financeiras suficientes. Talvez possam achar que a viagem é longa demais ou que estão envelhecendo. Essa é uma imposição muito maliciosa.
Skip: Talvez haja um senso de discórdia em uma associação e o palestrante gostaria de ter conhecimento para poder apoiar espiritualmente para curar o problema.
Tom: Outra questão que surgiu na reunião de ontem tinha a ver com a provisão do Manual de que uma associação sem um professor pode eleger um Cientista Cristão experiente, no singular. Uma associação não está livre para convidar múltiplos palestrantes. Mas se levanta a questão: Pode uma associação convidar vários de seus próprios membros para participar da palestra da associação, uma vez que existe mais de um indivíduo? Nossa opinião é que o Manual está aqui simplesmente indicando quem deverá conduzir a reunião da associação, e não necessariamente quem deverá cooperar com ela. Poderá haver muitos membros que possam colaborar, mas somente uma pessoa para conduzi-la. Algo que a associação pode fazer para cultivar a espiritualidade de seus membros é convidar membros para participar e contribuir de alguma maneira com a reunião, como, por exemplo, dando testemunhos de cura ou apresentando trabalhos individuais.
Skip: Sim, e o palestrante pode trabalhar com os membros da associação durante todo o ano, a respeito da colaboração deles, ou estar disponível como mentor na prática pública.
Chris: Até mesmo o palestrante pode ser encontrado exatamente ali, naquela notável associação, ou seja, um dos membros da própria associação pode ser o palestrante.
Tom: Tivemos notícias ontem de uma associação que se organizou para conduzir suas próprias reuniões de associação, e estão em um programa de revisar, a cada ano, um dos tópicos ensinados em classe. Portanto, eles estão passando por um ciclo de 12 anos, correspondente aos 12 dias do Curso Primário, e o tema da palestra em suas associações cobre o assunto ensinado em um dia de aula.
Chris: Esse foi um pequeno grupo, que achou que não tinha mais fundos para pagar um palestrante.
Skip: Que coisa maravilhosa essa associação! Os membros acharam que iam encerrar e então, com esse processo, estão continuando. Já estão na lição do décimo dia, ou seja, já chegaram a dez anos, após achar que encerrariam.
Chris: Eles disseram que prosseguiriam com a 11a e a 12a, e, em seguida, começariam com o 1o dia de ensino do capítulo "Recapitulação". Além disso, cada aluno tem contribuído com as reuniões. Isso exige um ano inteiro de preparação, que é realmente o propósito de uma associação. Ela não é apenas um dia de compreensão espiritual.
Tom: Vamos falar um pouco sobre o assunto convidados. Uma associação está livre para convidar pessoas, mas o convidado precisa ter o Curso Primário. "Os alunos poderão visitar as igrejas de outros alunos, e, a convite, poderão assistir às reuniões de outras associações de alunos" (Manual da Igreja, p.85). Portanto, as associações podem convidar, como também os professores e estudantes, que fizeram o Curso Primário, para visitar sua associação; as pessoas podem fazer o pedido para assistir a uma associação de outro professor. Se alguém tiver o Curso Primário e seu professor estiver ainda ativo, essa pessoa deverá pedir permissão ao seu próprio professor, sua concordância ou seu apoio para assistir a uma associação diferente. Uma vez que, enquanto o professor estiver aqui, ele tem a responsabilidade de apoiar o crescimento espiritual dos alunos por meio de seu próprio progresso espiritual.
Skip: E o professor tem um relacionamento contínuo com o aluno, portanto, isso é importante e o professor se interessa.
Tom: Certo, se um Cientista Cristão estiver doente e um praticista que o ajudou em alguma ocasião passada ficar sabendo, o praticista não tem permissão para ligar para o Cientista Cristão e conversar sobre a doença. Mas, se o professor desse Cientista Cristão ficar sabendo da doença, o professor tem a permissão moral de ligar para aquele Cientista Cristão e ternamente aconselhá-lo e encorajá-lo. Da mesma maneira, a comissão executiva de uma associação, ou seus membros, têm autoridade para ligar e dar apoio uns aos outros. Eles também desejam certificar-se de que não somente os convidados fizeram o Curso Primário e que não visitaram outra associação naquele ano, mas também que estão procurando visitar outra associação por um motivo legítimo, e que têm a aprovação de seu professor, caso esse ainda esteja ativo. As associações sem professores usualmente têm uma comissão executiva e um secretário, que ajudam na logística de uma reunião da associação, mas eles raramente conduzem todos os assuntos da associação. Entendo que Mary Baker Eddy sugere que as associações sejam democráticas, para que os próprios membros mantenham o poder na condução perpétua da associação, e em quaisquer ajustes de seus estatutos.
Chris: Em algumas associações, os membros são informados sobre quem será o palestrante. Mas soube que em algumas os membros votam na pessoa que desejam como palestrante.
Tom: Além disso, os membros certamente podem fazer recomendações. Eles podem ser muito ativos nesse processo, e suas orações apoiam a solução sábia e a escolha de um palestrante que trará àquela associação o senso espiritual de assuntos sobre os quais os membros estejam particularmente interessados.
Chris: Pode surgir a questão se os membros de uma procurar um professor ativo, para as reuniões da associação, mas para atuar como um mentor, caso estejam desejando ingressar na prática pública, por exemplo. Naturalmente, isso é totalmente correto. Eles podem ter um mentor, mas então a qual associação assistirão? Seu compromisso é ainda assistir à associação de seu próprio professor. O professor que atua como mentor reconhece isso e não deverá haver esse falso senso de compromisso para com esse professor. Nosso compromisso é com nossa própria associação.
Tom: Por que é tão importante que você apoie sua própria associação? Porque frequentemente ouvimos dizer: “Não quero ir à minha associação e ouvir um palestrante convidado. Desejo ir a uma associação que tenha um professor para dar a palestra”.
Skip: Por duas razões. Uma é que o aluno já recebeu o ensinamento. Ele não está em busca de mais ensinamento, mas está procurando aplicar o aprendizado que já recebeu. A outra é por uma razão muito prática: se alguém decidir que deseja migrar para um professor ativo, rapidamente a associação fica enfraquecida. Então, há uma tendência de a associação querer se desagregar ou se dissolver, o que é totalmente contrário ao senso que Mary Baker Eddy tinha de estabelecer associações fortes e contínuas, e que fortaleceriam o movimento da Ciência Cristã.
Leia a segunda parte dessa entrevista na edição de fevereiro.
 
    
