Sexta-feira, 12 de janeiro de 2007, horário 7h51 min, Washington D.C., capital dos Estados Unidos. Na saída da L' Enfant Plaza, uma movimentada estação de metrô, há um violinista de jeans e camiseta, tocando música clássica. Ele toca por de quarenta e três minutos. Somente algumas pessoas jogam alguns trocados na caixa aberta do violino ao passarem pelo violinista. Menos transeuntes ainda param para ouvi-lo. Outros nem sequer percebem o que estão perdendo.
O músico é o mundialmente famoso Joshua Bell, um dos mais celebrados violonistas do nosso tempo. Claro, essa era uma pegadinha especial, do tipo 1° de abril.
O que estava por trás disso? O jornal Washington Post queria saber se as pessoas conseguiriam reconhecer a verdadeira arte fora de um contexto familiar. Naturalmente, foi apenas um teste (em que Bell comprovou seu senso de humor e com o qual disse que se divertiu muito), mas que não pode servir como um parâmetro típico. A maioria das pessoas que passaram por ali naquela hora do dia estavam naturalmente com muita pressa.
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