Logo que minha esposa e eu nos casamos, compramos o apartamento de uns amigos. Lembro-me de que, quando concluímos a compra, eles nos desejaram que fôssemos tão felizes naquele imóvel quanto eles o haviam sido. Realmente, nós nos sentíamos muito abençoados ali, mas com o passar do tempo, veio o desejo de ampliar a família, e, como o espaço era pequeno, decidimos colocar o imóvel à venda para comprar um maior.
Desde a época da compra daquele apartamento, comecei a refletir muito sobre esta definição: "O lar é o lugar mais querido da terra, e deveria ser o centro, mas não o limite, dos afetos" (Ciência e Saúde, p.58). Essa passagem é particularmente interessante para mim, porque, como Cientista Cristão, vejo a moradia como um lar, não simplesmente como um imóvel, mas como o desdobramento do bem que Deus dá para cada um de nós, para suprir as necessidades de habitação.
Antes de colocarmos o apartamento à venda, decidimos procurar outro do tamanho que precisávamos. No início, achávamos que quanto maior o número de apartamentos que conseguíssemos visitar, mais chances teríamos de encontrar um de que gostássemos. Entretanto, essa abordagem provou ser perda de tempo, pois chegamos a visitar muitos imóveis, novos e usados, mas nenhum deles se encaixava nas especificações que precisávamos ou que pudéssemos pagar. Tínhamos a sensação de que faltava algo em todos os apartamentos que visitávamos.
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