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Não seja vítima de "bullying" ou assédio moral

Da edição de fevereiro de 2011 dO Arauto da Ciência Cristã


Há muito assédio mental ocorrendo no mundo de hoje. Parece que as pessoas querem nos dizer o que é melhor para nós, querem que nos adequemos à maneira como pensam; desejam não apenas impor sua vontade sobre nós como também controlar nossa experiência de vida. Isso acontece nas famílias, no ambiente de trabalho, na política, tanto em escala nacional como, até mesmo, em escala internacional.

Sei como é esse assédio moral ou, como é mais popularmente conhecido, o "bullying", tendo em vista que o vivenciei quase todos os dias enquanto cursava o ensino fundamental e médio. Eu era um garotinho rechonchudo que viera do interior, cujo pai conseguira um emprego em uma cidade relativamente grande. Acabei indo para o que poderíamos chamar de uma escola de um grande "centro urbano". A maioria dos garotos da escola conhecia muito bem as artimanhas das ruas, pois foram criados em um ambiente urbano. No interior, as crianças eram mais propensas a vivenciar uma vida rural, com valores simples. Eu não sabia nada sobre como sobreviver nas ruas. Cada dia era um sofrimento na escola, pois consistia de deboches, ser feito de bobo, parecer um idiota perante os outros alunos e, até mesmo, diante dos professores. Tinha verdadeiro pavor de ir à escola.

Certo dia, ao descer do ônibus da escola, fui pego de surpresa e me bateram muito. Quando cheguei em casa, meu pai percebeu exatamente a que ponto havia chegado essa situação e, como "o homem da casa", decidiu que eu precisava aprender a me defender. Portanto, nossas noites se tornaram sessões de treinamento na arte da autodefesa. No porão, depois do jantar, eu aprendia jiu-jitsu (tirado de um livro de treinamento nessa arte marcial, o qual meu pai havia comprado fazia alguns anos), levantava peso e aprendia alguns golpes de boxe com meu pai. Também me inscrevi em um curso de caratê na Associação Cristã de Moços local. Depois de me formar no ensino médio, alistei-me na Marinha. A ideia era me robustecer, para ser capaz de tomar conta de mim mesmo e, se necessário, defender os outros. Eu realmente desejava saber como evitar ser pego ou assediado, como enfrentar a mentalidade "bullying" ou intimidadora.

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