A luz do sol cintilava sobre o Rio Mississipi enquanto nosso barco navegava imponente sobre as ondas. Tínhamos acabado de deixar o ancoradouro e estávamos a caminho das docas de combustível para abastecermos o barco, cerca de 20 minutos rio abaixo. Minha filha estava sentada na proa, balançando os pés. Meu marido e meu filho estavam no leme e eu estava sentada sobre a popa com meu pai.
Se alguém tivesse tirado uma foto nossa, ela mostraria uma família feliz passeando de barco. Entretanto, meus pensamentos na ocasião estavam cheios de ansiedade. As últimas tentativas para abastecer o tanque de gasolina haviam sido desastrosas.
Provavelmente, pode parecer estranho que algo tão simples pudesse causar ansiedade, mas toda vez que nos aproximávamos do cais para abastecer, algo inesperado criava um problema. Muito embora cada um de nós tentasse diligentemente fazer sua parte para trazer o barco até o cais, algo sempre dava errado. O baixo nível da água obstruía nosso caminho. Uma repentina rajada de vento nos afastava do curso. O atendente não estava no cais para nos atirar a corda que necessitávamos.
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