Ouça o rádio, leia revistas e jornais, assista à TV, navegue pela Internet, ou mesmo escute casualmente as conversas no supermercado ou no café da redondeza, e talvez você se sinta tentado a substituir o ponto de interrogação do título deste artigo pelo ponto de exclamação. A ansiedade e o estresse parecem estar em toda parte, por muitas razões diferentes. Entre elas estão o terrorismo, o desemprego, questões de saúde, situação financeira, relacionamentos, medo do desconhecido, falta de tempo, baixa autoestima e a batelada de mudanças que enfrentamos todos os dias.
A causa do estresse e da ansiedade pode diferir para cada um de nós, mas os efeitos parecem similares. Muitos médicos concordam em que o estresse talvez seja um fator significativo em 80 por cento ou mais das doenças de seus pacientes. O Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (The US Centers for Disease Control), por exemplo, estima que até 90 por cento das consultas médicas possam ter sido originadas por doenças relacionadas ao estresse ("O estresse pode destruir o corpo, a não ser que a mente diga não", Kathleen Fackelmann, Jornal USA Today, 22 de março de 2005).
Há algum tempo, ouvi um político dizer: "Se não estivermos vivendo com algum tipo de ansiedade, não estamos vivendo na realidade". Não tenho certeza se é esse o tipo de realidade na qual queremos viver. Entretanto, estou certo de que desejamos ver o estresse e a ansiedade da vida diminuir. Como chegaremos lá?
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