Desenganado pela justiça do meu país e gorados todos os esforços para me livrar da acusação injusta e humilhante, que me tirou de uma vida ativa e responsável, assim como do ambiente familiar, fui parar em uma cela de prisão. Procurando sair daquela situação, passei a investigar todo tipo de religião disponível na prisão, para me libertar do ressentimento que sentia pelo meu chefe e pelos oficiais de justiça.
Antes, nunca tivera uma vida cristã ativa, apesar de meu pai ter sido um catequista. Na prisão, a sede de conhecer a Deus crescia cada vez mais. Hoje, sei que o Amor infinito guiou-me a uma caixa de livros abandonados em um compartimento com pouca claridade em uma biblioteca na comarca de Viana, na capital de Angola, Luanda, onde encontrava-me encarcerado naquele momento negro de minha vida. Na caixa de papelão, entre alguns livros, encontrei dois exemplares dO Arauto da Ciência Cristã. A mensagem neles contida respondeu vários questionamentos que eu carregava ao longo da vida!
Dias depois, outro prisioneiro disse-me que tinha o “livro mãe” dos Arautos, que eu gostava muito de ler, e dos quais eu não me separava. Ele me emprestou esse livro, Ciência e Saúde, por tempo indeterminado. Seu conteúdo não me surpreendeu, pois os Arautos continham alguns trechos desse livro. A luz da Verdade raiou diante de mim; finalmente senti-me no lugar certo! O ressentimento, aos poucos, dissipou-se completamente.
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