Quando eu vivia reclusa dentro das paredes da minha própria mente, confinada e assombrada por pensamentos negativos e infelizes, meus dedos sangravam devido a muitas horas que passava roendo as unhas, um hábito adquirido quando criança. Não sabia ao certo porque fazia isso, mas essa mania parecia ajudar a me acalmar.
Ouvia vozes, embora elas fossem, em realidade, pensamentos rodopiando em minha cabeça, vozes essas como as que gritavam comigo na infância: Você é gorda, estúpida, inútil, uma menina má, preguiçosa e triste. Você é incompetente. Aceitei esses pensamentos como verdadeiros, guardei-os bem fundo em minha consciência, e continuei a sofrer imensamente com eles até a idade adulta. Minhas mãos e meu coração precisavam de cura.
Durante várias ocasiões em minha vida, por meio de vários amigos e vizinhos, a mensagem de cura da Ciência Cristã me tocou como uma delicada borboleta pousando em meu ombro, algo belo, mas, a cada vez que me aproximava dela, eu a deixava escapar.
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