No verão passado, eu fiquei bem contente de ver a filhinha do meu primo brincando com outras crianças, em alguns dos parquinhos espalhados pelo noroeste de Londres. Como em qualquer outra grande área metropolitana, com sua grande diversidade étnica, esses locais são oásis, longe da agitação da vida na cidade, nos quais pais e filhos, vizinhos e amigos, podem reunir-se e compartilhar os balanços, as caixas de areia e os escorregadores que estão ali para todos aproveitarem. Eles incentivam a paciência, a partilha e a boa vontade entre as crianças e os adultos.
Sabemos pelos Evangelhos que Cristo Jesus incentivou os pequeninos a irem até ele. Inicialmente, os discípulos de Jesus achavam que as crianças não eram importantes a ponto de merecerem a atenção do Mestre, mas lemos o relato no Evangelho de Mateus de como Jesus os repreendeu por essa atitude. Na Bíblia, lemos: “Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus” (Mateus 19:13, 14).
Mary Baker Eddy, que desde pequena estudava a Bíblia com devoção, comentou o motivo de Jesus amar as crianças. Ela escreve em seu livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Jesus amava os pequeninos por serem livres do que é errado e receptivos ao que é certo” (p. 236).
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