Há muitos anos eu tive um aquário que encerrava um mundo pequeno, porém maravilhoso. A parede de trás era recoberta com papel azul brilhante e havia pedras azuis espalhadas pelo fundo. A água filtrada entrava fazendo alegres borbulhas, enquanto peixes tropicais nadavam ao redor de plantas verdes de plástico e ruínas de um castelo em miniatura.
Entretanto, esse pequeno universo só era belo quando a água estava límpida. Quando a água ficava turva era preciso limpar o aquário. Mas, não bastava trocar a água suja por água limpa e colocar um filtro novo, para que o aquário ficasse limpo. Os detritos orgânicos escondidos entre as pedras tinham de ser removidos para que a água ficasse novamente límpida como cristal.
Aquele processo de limpeza me faz lembrar uma declaração de Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã: “É preciso revolver o fundo lamacento do rio, para lhe purificar as águas” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 540). Sem dúvida, o mesmo se dava com meu aquário, e eu ficava pensando em qual seria o significado mais profundo dessas palavras.
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