Ao reler a história bíblica de Jonas, fiquei imaginando como ele deve ter se sentido ao ser engolido por um peixe enorme. Ali estava ele, aprisionado na escuridão, sozinho, lutando contra o medo e o desespero. Sem ninguém que pudesse resgatá-lo, ele talvez achasse que não havia esperança.
Como ele mesmo disse: “As águas me cercaram até a alma, o abismo me rodeou; e as algas se enrolaram na minha cabeça. Desci até aos fundamentos dos montes, desci até à terra, cujos ferrolhos se correram sobre mim, para sempre...” (Jonas 2:5, 6).
A descrição que Jonas faz da falta de esperança dá um vislumbre daquilo que alguns entre nós talvez sintam em sua luta contra a depressão. Quando alguém que conhecemos parece estar separado do amor, preso no fundo de um poço de pensamentos e sentimentos sombrios, talvez nos questionemos se é possível alcançarmos esse sofredor e libertá-lo de sua escuridão mental.
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