Chegou de novo a época do ano na qual parece que todos estão planejando com quem passar o Natal. Muitos acham que se sentirão terrivelmente solitários se passarem essa data sozinhos, ou separados da família.
Claro que há muitas razões boas e altruístas para passarmos as festas com familiares e amigos — para cobri-los de atenções e rodeá-los de amor. Mas isso é muito diferente de pensar que o dia será vazio, e que ficaremos privados do bem, se não pudermos estar com pessoas de nossa escolha. É possível, e até natural, sentirmos alegria e satisfação passando essa data em recolhimento, ou a serviço dos outros. Afinal, esse é um dia sagrado — um dia em que os cristãos celebram o humilde nascimento, ou aparecimento, de Cristo Jesus na experiência humana. E esse é um dia em que podemos honrar Jesus como o Messias, o Salvador da humanidade enviado por Deus.
As Escrituras dizem que Jesus passava longas horas a sós, orando. A sós, mas não devia se sentir solitário, porque aquelas horas eram preenchidas pelo senso espiritual da presença e do amor do Pai (Deus). “...não estou só”, ele disse mais de uma vez “porque o Pai está comigo” (João 16:32). Foi a espiritualidade pura de Jesus e sua origem divina que deram a ele esse senso tão claro da presença constante e amorosa de Deus.
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