Quando eu era estudante universitário na África do Sul, passei algum tempo pesquisando as religiões do mundo e, por um certo período, frequentei um templo hindu. Também estava fumando e bebendo exageradamente, o que me fez adoecer.
Logo após a formatura, comecei a trabalhar no jornal diário mais antigo da África do Sul, o The Natal Witness, como repórter novato. Aluguei um quarto em uma pensão. Um casal hospitaleiro, já com idade avançada, e que também vivia ali, organizava uma reunião social para os jovens pensionistas todas as sextas-feiras à noite.
Lembro-me de estar sentado na sala e perceber a acridez acentuada do ar porque havia muita gente fumando. Certa noite, quando todos estávamos nos retirando já bem tarde e agradecendo a hospitalidade da anfitriã, eu comentei: “Notei que a senhora é a única pessoa que não fuma, nesta sala”. Ela respondeu calmamente: “Eu não fumo. Como talvez você saiba, sou Cientista Cristã”. Fiquei tão impressionado por sua coragem e bondade que, quando voltei para meu quarto, não consegui dormir naquela noite. Fiquei surpreso ao saber que uma religião podia curar pessoas que fumavam e bebiam.
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