Nesta época, os cristãos em todo o mundo prestam homenagem à chegada do bebê que ficou conhecido como Cristo Jesus. As circunstâncias em torno do seu nascimento, ou seja, a virgem mãe, sua vinda cumprindo a profecia do Antigo Testamento, a presença dos pastores e dos três reis sábios, para quem a ocasião foi uma manifestação revolucionária do grande amor de Deus pela humanidade, foram circunstâncias totalmente singulares e significativas para a vida e a missão de Jesus. A história é sempre nova para os corações receptivos e continua a evocar nossa mais profunda reverência e gratidão.
Talvez nenhuma declaração elucide melhor o significado duradouro, para a humanidade, daquele primeiro Natal, do que esta de Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã: “Jesus foi o mais elevado conceito humano de homem perfeito. Ele era inseparável do Cristo, o Messias ― a ideia divina de Deus fora da carne. Isso habilitou Jesus a demonstrar controle sobre a matéria. Anjos anunciaram aos Magos de outrora esse aparecimento dual e, pela fé, anjos sussurram esse aparecimento ao coração faminto em todas as épocas” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 482).
Muitos de nós estamos incluídos entre aqueles corações famintos a que a Sra. Eddy se refere. Ansiamos por vivenciar a cura puramente espiritual praticada pelo Mestre e por seus discípulos, até mesmo certa medida daquele domínio sobre a matéria que Jesus demonstrou. Portanto, é natural recorrermos aos relatos dos evangelhos para que nos informem mais sobre a natureza desse “aparecimento dual” e o potencial que ele tem, em termos de cura, para nossa própria vida.
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