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Original para a Internet

Panorama espiritual

Paz na academia

Da edição de dezembro de 2017 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 10 de outubro de 2017.


A academia de ginástica que frequento tem mensagens positivas postadas em todas as paredes. As cores são alegres, é tudo muito bem iluminado. Mas, o mais importante é que recentemente me dei conta de que ela está repleta de paz, de uma parede à outra, do teto ao chão!  

Vou contar como cheguei a essa conclusão.

Depois de morar 25 anos na mesma casa, meu marido e eu nos mudamos para outro bairro da nossa cidade. Desde o começo, eu amei nossa nova casa, nossos vizinhos, nosso jardim ... enfim, tudo. Deus me ajudou a ver o bem ao meu redor, isto é, as expressões de Sua criação perfeita, e a reconhecer esse bem como a única verdade real e duradoura.

Eu estava muito feliz, frequentando uma academia do bairro havia alguns meses, quando aconteceu algo que simplesmente não achei correto. Ouvi um homem falar mal da minha raça e perguntar por que pessoas do meu “tipo” frequentavam a academia “deles”. Ele repetia esses comentários toda vez que eu estava por perto, o que fazia que eu me sentisse humilhada e ameaçada.  

Decididamente, tive de optar por recorrer à oração, para lidar com essa situação. Uma das várias verdades que aprendi na Bíblia e no meu estudo da Ciência Cristã é que Deus está em toda parte e que a paz, que é uma das qualidades divinas, não é meramente a ausência de conflito. Ao contrário, a paz está presente em toda parte, a todo o momento, é algo real que enche todo o espaço! Isso significava que era natural que essa academia fosse um lugar de paz, não de conflito. E todos nós ali tínhamos a capacidade de viver essa verdade, porque somos em realidade filhos espirituais de Deus.

Por alguns minutos, refleti calmamente a respeito dessas ideias e de todo o bem que eu havia desfrutado desde que me mudara. Foi então que apareceu a oportunidade de falar com aquela pessoa. Ele ouviu atentamente quando expliquei a razão pela qual eu ia àquela academia e o quanto eu gostava de estar ali. Eu também lhe disse o quanto amava aquela parte da cidade e todas as pessoas que ali moravam. Sem medo, eu me apresentei, dando-lhe o meu nome, e nos demos um aperto de mãos. Ele até me apresentou à sua mãe, que havia se aproximado para ouvir nossa conversa.

Desde aquela ocasião, não houve mais nenhum comentário e passamos a nos cumprimentar e a conversar normalmente. Sou muito grata pelo fato de essa cura ter sido permanente.

Toni Turpen

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