Uma semana antes de minha esposa e eu assumirmos como leitores substitutos, nos cultos de nossa Sociedade da Ciência Cristã, minha garganta ficou dolorida, e engolir algo passou a ser difícil. Algumas vezes no passado, isso havia desencadeado outros sintomas, mas isso simplesmente não era aceitável nesse momento, nem em qualquer outro! E assim, como já fiz outras vezes, me voltei para Deus em oração.
Ocorreu-me que em Deus, a Verdade, essa condição não tinha de “seguir seu curso”, causando outros sintomas, uma vez que não havia curso algum a ser seguido. Eu já havia visto antes como a oração na Ciência Cristã previne doenças, pecado e dor, e sabia que isso é possível aqui e agora. Lembrei-me da declaração de Mary Baker Eddy, na página 369 de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “A arte profilática e terapêutica (isto é, a de prevenir e a de curar) pertencem decisivamente à Ciência Cristã ...”
Eu sabia ser capaz de confiar na eficácia preventiva dessa Ciência, pois ela está sempre disponível para a segura defesa de todos, em todo lugar. A aplicação das regras espiritualmente eficazes da Ciência Cristã, na compreensão e em espírito, detém o curso da doença física, ao impedir que o pensamento de doença avance na consciência. Rejeitar a alegação da doença, cuja pretensão é a de que exista uma mente ou inteligência oposta a Deus, o bem, tira-lhe toda autoridade e a leva à sua própria destruição.
Continuando a orar, senti uma profunda gratidão pela sabedoria que a Ciência Cristã dá a cada um de nós para prevenir males. Reconheci, agradecido, a defesa onipresente e onipotente de Deus, não só da minha saúde, mas também da de cada um em Sua família universal. Percebi que esse tipo de oração preventiva e universal protege contra a imposição de falsas crenças materiais, e é como uma trava de segurança na porta do pensamento. É uma proteção segura que destrói doenças, contágio e conflitos antes que eles possam se estabelecer em nossa experiência.
E foi exatamente assim que aconteceu comigo — no final do mesmo dia, a dor de garganta havia desaparecido, juntamente com alguns outros sintomas que tinham começado a aparecer. Minha esposa e eu lemos na igreja, naquele domingo, com alegria e liberdade; e quando os dias de inverno, em nossa região, caíram abaixo de zero, não houve mais indícios de doenças da estação para nenhum dos dois.
Eu sou muito grato a Deus por essa prova tangível de que a oração profilática é segura e acessível a todos. Em seu livro Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883 –1896, a Sra. Eddy escreve: “Um estado mental cristão e calmo é melhor preventivo contra o contágio do que uma droga ou qualquer outro método sanitário possível; e o ‘perfeito Amor’ que ‘lança fora o medo’ é defesa segura” (p. 229).
Kevin Graunke
Oconomowoc, Wisconsin, EUA
