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Original para a Internet

Cura de grave queimadura na mão

Da edição de fevereiro de 2019 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 27 de dezembro de 2018.



Quando eu era pequena, minha família sempre organizava em nossa casa grandes celebrações no feriado de Quatro de Julho. Era uma tradição meus pais levarem minha irmã e eu ao armazém para comprar fogos de artifício, a fim de que tivéssemos muitos fogos para soltar em nosso quintal.

Certa vez, quando eu era adolescente, muitos amigos e familiares estavam olhando meus primos e eu soltar os fogos de artifício. Meus primos seguravam na mão a base do rojão, bem alto, enquanto as bolas de fogo explosivas saíam e subiam ao ar. Eu nunca havia feito isso e queria fazer o mesmo, com eles. Depois que acendi o meu rojão, cerca de duas bolas de fogo foram disparadas, e então o resto do rojão explodiu na minha mão.

Eu cresci na Ciência Cristã e gostava de frequentar a Escola Dominical. Por isso, até mesmo naquele momento, eu sabia que Deus estava presente, cuidando de mim. Mary Baker Eddy nos assegura no livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Imperturbada em meio ao testemunho gritante dos sentidos materiais, a Ciência, que permanece soberana, está desdobrando para os mortais o imutável, harmonioso, divino Princípio ― está desdobrando a Vida e o universo, sempre presentes e eternos” (p. 306). Entrei calmamente em casa, fui ao banheiro e fechei a porta. Fiz isso porque eu sabia o quão importante era manter meu pensamento totalmente aberto a Deus e impedir a entrada de quaisquer pensamentos temerosos de amigos e familiares. Inicialmente, abri a torneira para deixar correr água fria sobre minha mão, cuja aparência era alarmante, com sintomas evidentes de queimaduras graves. No entanto, eu estava acostumada a confiar na Ciência Cristã para curar, e a confiar em Deus para satisfazer todas as minhas necessidades. 

Procurando me consolar e me ajudar, minha mãe entrou no banheiro e com muito carinho sugeriu que eu ligasse para um Praticista da Ciência Cristã e lhe pedisse que orasse conosco. Então, liguei para um praticista e lhe pedi ajuda em oração, e continuei a orar também.

A dor estava muito intensa, mas continuei a manter meu pensamento em Deus. Naquela noite, enquanto andava de um lado para o outro, orei, cantei hinos, ouvi hinos e trabalhei de todas as maneiras que sabia, para manter meu pensamento no “modo oração”. Lembro-me de esperar apenas a cura e, por isso, persisti. Também estava segurando um saco de gelo na mão para mantê-la fria.

Continuei a orar no dia seguinte, mas ainda não estava encontrando alívio. Naquela tarde, liguei para o praticista e expressei minha frustração por estar orando e segurando um saco de gelo na mão, mas a queimadura não estava melhorando, e eu ainda sentia dor. O praticista me encorajou a compreender que eu estava orando para me ver como uma ideia espiritual de Deus, e não um mortal confiando em meios materiais para obter alívio. Compreendi o que ele estava dizendo: se eu estava optando por confiar completamente em Deus para obter a cura, eu não podia confiar, ao mesmo tempo, em um saco de gelo.

O praticista me pediu para procurar nos escritos de Mary Baker Eddy o que ela diz sobre a destruição do medo. Depois que desliguei, fui para o meu quarto e procurei algumas referências. Uma delas, que encontrei em Ciência e Saúde diz: “Destrói o medo, e acabarás com a febre” (p. 376). Enquanto lia isso, pensei: “Bem, não estou com medo”. Eu estivera declarando que não existe nada, exceto o Tudo-em-tudo, que é Deus, e, à luz desse fato, era impossível ter medo.

Ciência e Saúde diz: “Toma consciência, por um só momento, de que a Vida e a inteligência são puramente espirituais ― que não estão na matéria nem são constituídas de matéria ― e o corpo já não se queixará de coisa alguma” (p. 14). E foi isso exatamente o que aconteceu. De imediato, a dor intensa desapareceu e nunca mais houve dor. Lembro-me de estar sentada à minha escrivaninha com o livro Ciência e Saúde à minha frente, e de ter ficado totalmente impressionada com o que acabara de acontecer. Poucos minutos depois, coloquei meu maiô e fui nadar no lago, que fica atrás da nossa casa, com amigos e familiares que tinham ficado para o feriado.  

No dia seguinte, minha irmã e eu tínhamos uma viagem programada para um acampamento para filhos de Cientistas Cristãos, e foi o que fizemos! Nenhum plano foi cancelado. Em uma semana, a mão havia retornado completamente à sua aparência normal. Nunca houve nenhuma infecção nem cicatriz, nem qualquer outra evidência de que algo tivesse acontecido.

Essa será sempre uma cura importante para mim, porque foi instantânea.

Susan Jackson
St. Louis, Missouri, EUA

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