Quando eu era pequena, minha família sempre organizava em nossa casa grandes celebrações no feriado de Quatro de Julho. Era uma tradição meus pais levarem minha irmã e eu ao armazém para comprar fogos de artifício, a fim de que tivéssemos muitos fogos para soltar em nosso quintal.
Certa vez, quando eu era adolescente, muitos amigos e familiares estavam olhando meus primos e eu soltar os fogos de artifício. Meus primos seguravam na mão a base do rojão, bem alto, enquanto as bolas de fogo explosivas saíam e subiam ao ar. Eu nunca havia feito isso e queria fazer o mesmo, com eles. Depois que acendi o meu rojão, cerca de duas bolas de fogo foram disparadas, e então o resto do rojão explodiu na minha mão.
Eu cresci na Ciência Cristã e gostava de frequentar a Escola Dominical. Por isso, até mesmo naquele momento, eu sabia que Deus estava presente, cuidando de mim. Mary Baker Eddy nos assegura no livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Imperturbada em meio ao testemunho gritante dos sentidos materiais, a Ciência, que permanece soberana, está desdobrando para os mortais o imutável, harmonioso, divino Princípio ― está desdobrando a Vida e o universo, sempre presentes e eternos” (p. 306). Entrei calmamente em casa, fui ao banheiro e fechei a porta. Fiz isso porque eu sabia o quão importante era manter meu pensamento totalmente aberto a Deus e impedir a entrada de quaisquer pensamentos temerosos de amigos e familiares. Inicialmente, abri a torneira para deixar correr água fria sobre minha mão, cuja aparência era alarmante, com sintomas evidentes de queimaduras graves. No entanto, eu estava acostumada a confiar na Ciência Cristã para curar, e a confiar em Deus para satisfazer todas as minhas necessidades.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!