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Original para a Internet

Mal repentino vencido pela oração

Da edição de fevereiro de 2021 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 23 de novembro de 2020.


No ano passado, durante os preparativos para a chegada de familiares para o dia de Ação de Graças, fui surpreendida por um forte ataque de cólica, enjoo, tontura e dor no ato de urinar. Vendo que os sintomas não diminuíam, um membro da família sugeriu que eu fosse para o pronto-socorro.

Ao longo de muitos anos, contudo, eu havia confiado na oração para enfrentar problemas de saúde; então, optei por me voltar a Deus em busca da cura. Liguei para uma Praticista da Ciência Cristã, pedindo-lhe tratamento metafísico, e ela calmamente me assegurou que começaria de imediato a orar por mim. E acrescentou: “Deus é o centro e a circunferência do seu existir, não é?” 

No mesmo instante, evaporou-se o medo que eu estava sentindo e me acalmei. Comecei a pensar na declaração a que a praticista se referira, escrita por Mary Baker Eddy em seu livro Ciência e Saúde com a Chave da Escrituras: “Não podemos sondar a natureza e a qualidade da criação de Deus, mergulhando nas águas rasas das crenças mortais. Temos de inverter o rumo do nosso débil esvoaçar — dos nossos esforços para encontrar vida e verdade na matéria — e elevar-nos acima do testemunho dos sentidos materiais, acima do mortal, para a ideia imortal de Deus. Essa perspectiva mais clara, mais elevada, inspira o homem, que é a semelhança de Deus, a alcançar o centro e a circunferência absolutos do seu existir” (p. 262).

Estudando a Ciência Cristã, eu já aprendera a respeito da natureza espiritual de tudo o que é criado por Deus. O Espírito é um sinônimo para Deus, e comecei a pensar no Espírito — não em órgãos do corpo — como sendo a minha verdadeira substância. Percebi que eu era a própria corporificação do bem que se origina do Espírito, e esse bem inclui a saúde perfeita.

Embora eu ainda estivesse deitada e passando mal, senti um despertar em meu pensamento, o qual reconheci ser o senso espiritual, ou seja, a capacidade, tanto minha como de todos, de perceber a verdade a respeito da criação de Deus, e sentir paz. Fiquei mentalmente elevada ao afastar do corpo o meu pensamento, alçando-me para Deus em oração.  

Logo, me vieram à mente alguns versos de um belo hino a respeito de Deus. Ainda não traduzido para português, o hino diz: “Tua presença me cerca, de dia e de noite; quer eu esteja acordado quer dormindo, eu vivo em Tua luz” (Fenella Bennetts, Christian Science Hymnal 430–603, 485, trad. © CSBD). Eu havia tentado dormir para encontrar algum alívio, apesar de saber que o sono não é um remédio. Em seu livro Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883–1896, Mary Baker Eddy esclarece aos seus alunos: “Alguém diz: ‘Encontro alívio da dor na inconsciência do sono’. Eu digo: Estás enganado; a inconsciência não nos liberta da dor, assim como não nos dá imunidade contra o mal” (p. 298).     

Eu sabia que não era necessário dormir para sentir a presença sanadora de Deus, e esse pensamento tranquilizador me ajudou a descansar. Uma hora depois, despertei e me dei conta de que todos os sintomas haviam desaparecido. Liguei para a praticista e avisei que eu estava livre do problema, e ela se regozijou comigo pelo bem que Deus nos dá. Na mesma noite, pude completar os preparativos para o Dia de Ação de Graças. No ano que se seguiu, desde aquela cura, nenhum dos sintomas voltou. 

Rebecca Gau
Mesa, Arizona, EUA

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