Em meu estudo da Ciência Cristã, aprendi a importância de se reconhecer a diferença entre os pensamentos que vêm de Deus, que também é definido como a Mente divina, e os pensamentos que parecem vir de uma fonte diferente. Os Cientistas Cristãos compreendem que a Mente, Deus, é todo o bem. Em nosso livro-texto, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy escreve que “Deus é a Mente: tudo o que a Mente, Deus, é, ou fez, é bom, e Ele fez tudo” (p. 311).
Entretanto, às vezes parece haver outra fonte de inteligência, denominada de mente mortal, ou também mente carnal, pelos Cientistas Cristãos. A mente mortal é a crença de que exista inteligência na matéria, e que um cérebro físico seja a fonte tanto da atividade mental como da ação física de todas as pessoas que existem ou tenham existido. Conforme explicado em Ciência e Saúde: “O costume classifica ambos, o mal e o bem juntos, como se fossem mente; por isso, para ser compreendida, a autora utiliza o termo mente mortal para denominar o gênero humano doente e pecador — querendo dizer com esse termo a carne oposta ao Espírito, a mente humana e o mal em contraste com a Mente divina, ou seja, com a Verdade e o bem” (p. 114).
Sob o governo dessa crença na mente mortal, os homens e as mulheres são definidos como criaturas de instinto e preocupações completamente materiais, provenientes de um conjunto de condições materiais que estão sempre se modificando, moldando e definindo quem eles são. De acordo com essa doutrina, várias influências, tanto boas como más, convergem sobre as pessoas, e cada pessoa fica sujeita a essas influências, que formam a soma total da vida de cada uma delas. Falando sobre essa crença, a Sra. Eddy escreveu em Ciência e Saúde: “Foi a ilusão do senso material, não a lei divina, que vos atou, que amarrou vossos membros livres, mutilou vossas capacidades, debilitou vosso corpo e desfigurou o quadro da vossa existência” (p. 227).
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