Sempre fico animado quando leio nos Evangelhos os relatos de todo o bem que Jesus, a serviço de Deus, fez para tanta gente. Cada uma das pessoas que Jesus encontrou foi de alguma forma curada, alimentada, abençoada, redimida e/ou iluminada. Certamente foi mais do que uma habilidade pessoal o que permitiu a Jesus ajudar e curar, purificar e transformar desse modo. Ele se referiu ao que estava por trás de tudo isso, quando declarou: “…o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras” (João 14:10).
Se, como Jesus explica, é a verdade que nos liberta (ver João 8:31, 32), então é a verdade que faz a obra de cura e é o poder que está por trás, não só das orações de Jesus, mas também de toda oração sanadora eficaz, em todos os tempos. Para a Verdade ser legitimamente verdadeira, tem de ser atemporal.
Deus é o bem infinito, a Verdade divina; e o homem é a amada semelhança espiritual de Deus. Em seu livro sobre cura cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy, a Fundadora da Ciência Cristã, refere-se às orações de Jesus como “profundos e conscienciosos protestos a favor da Verdade — da semelhança do homem com Deus e da unidade do homem com a Verdade e o Amor” (p. 12).
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