Há alguns anos, quando eu estava prestes a me mudar para uma casa menor, disse-me uma amiga querida: “Seu quarto é no andar térreo, espero”. “Não, é no de cima. Por quê?” Disse ela: “Os joelhos! Nós não somos mais jovens, você bem sabe.” Descartei mentalmente essa sugestão de declínio e sofrimento. Ou pelo menos pensei que havia descartado.
Não havia dúvida, em meu pensamento, de que minha mudança era dirigida e protegida por Deus. Como Calebe e Josué na narrativa bíblica, eu confiava totalmente no espírito desta promessa que Deus fez a Moisés: “…envio um Anjo adiante de ti, para que te guarde pelo caminho e te leve ao lugar que tenho preparado” (Êxodo 23:20).
Então chegou o dia da mudança. Eu me mudei, e aquela noite foi tão feliz! Mas na manhã seguinte, adivinhe o que aconteceu! Meus joelhos doíam muito, e isso nunca ocorrera antes. No início, senti-me inundada por pensamentos que me condenavam por não lidar adequadamente com essa crença de envelhecimento. Comecei a questionar a conveniência da mudança, e assim por diante. Mas não por muito tempo. Aquilo que Deus nos prometeu, na Bíblia, e que mencionei anteriormente, e esta outra frase: “…A minha presença irá contigo, e eu te darei descanso”, (Êxodo 33:14), eram mais poderosas do que qualquer medo.
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