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Original para a Internet

A oração isenta de ego ajuda e cura

Da edição de novembro de 2023 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 11 de setembro de 2023.


Minha esposa chegou em casa, certo dia, com a notícia de que muitas pessoas, em seu local de trabalho, haviam recentemente feito o teste da Covid-19 e o resultado fora positivo. A escola em que eu trabalhava estava passando pelo mesmo problema. Muitos alunos e professores estavam ausentes devido à pandemia. Havia medo e preocupação de que todos estivessem cada vez mais vulneráveis, ​​devido às novas variantes do vírus.

A essa altura, intensifiquei minhas orações em resposta à pandemia global. Eu me voltei com mais devoção a Deus, o Amor divino, em minha oração. Procurei também estar mais consciente de que precisava proteger meus pensamentos contra o medo. Só se falava da doença em toda parte. Eu estava ciente da extensão do problema e, por isso, silenciar conversas desanimadoras ou antagônicas, tanto na TV como on-line, fazia parte de meu esforço, em espírito de oração, para ficar sempre lembrando do constante cuidado de Deus. Tinha a certeza de que minhas orações estavam enfrentando espiritualmente a crença comum de que todos nós estávamos condenados a sofrer.

Foi então que, certa noite, comecei a me sentir muito mal. Eu tinha os mesmos sintomas que os noticiários vinham relatando. Continuei a orar, sabendo que só existe uma única Verdade, uma única Vida: Deus, o bem. Atendendo às normas da escola em que trabalhava, liguei para o diretor e fui orientado a fazer o teste da Covid. O resultado foi positivo e, por essa razão, o diretor pediu que eu ficasse afastado do trabalho por dez dias. Nem por um instante sequer pensei que a oração houvesse falhado. Como havia tido muitas curas por meio da aplicação dos ensinamentos da Ciência Cristã, eu sabia, com certeza, que Deus estava cuidando de mim naquele exato momento, e que eu não precisava ter medo. Continuei a recorrer totalmente a Deus em oração. Eu sabia que um teste e seus resultados não podiam definir meu estado de saúde, nem meu verdadeiro existir como filho de Deus.

Em vez de me sentir incomodado com a necessidade de isolamento, ou achar tedioso ter de ficar em casa, aceitei o período de ausência do trabalho como um momento propício para orar por mim, por minha família, pela comunidade e pelo mundo. Também entendi que essa era uma oportunidade para eu refutar a sugestão de que uma pandemia poderia derrubar a autoridade de Deus, o Amor.

Em uma Lição Bíblica constante do Livrete Trimestral da Ciência Cristã, li a seguinte passagem de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de Mary Baker Eddy: “A doença não é uma inteligência que possa disputar o império da Mente ou destronar a Mente e tomar o governo nas suas próprias mãos. A doença não é um poder material mandado por Deus ou autoconstituído que, com astúcia, compete com a Mente, vencendo-a por fim. Deus nunca dotou a matéria com poder para incapacitar a Vida ou para enregelar a harmonia com uma longa e fria noite de desarmonia” (p. 378).

Orei para compreender que a doença e, especificamente, a pandemia, não tinham inteligência. Jamais haviam sido criadas por Deus e, por isso, não podiam ter poder. Em vez disso, tratava-se de uma sugestão agressiva de que a doença, a desarmonia e a dor fossem reais e estivessem presentes. Essa sugestão pode ser entendida como a percepção errônea de que a onipotência e a totalidade de Deus não contam para nada. Mas isso não é verdade! A sugestão de uma doença que se propaga desenfreadamente não tem poder próprio, e não pode interferir no permanente governo divino de saúde e bondade.

Esse raciocínio espiritual acalmou meus temores e eu me conscientizei mais dessas ideias sanadoras. Já no dia seguinte, estava me sentindo perfeitamente bem. Embora não pudesse voltar ao trabalho imediatamente, devido às normas da escola, continuei minha oração em casa. Eu a expandi, para incluir sob sua proteção aqueles que moram comigo, os colegas de trabalho, e todos os outros em minha comunidade, sabendo que todos se beneficiavam da verdade clara de que Deus é Tudo e, portanto, a doença não tem nenhum poder. Os outros membros da família não apresentaram nenhum sintoma e permaneceram em perfeita saúde, enquanto atendíamos às exigências das autoridades quanto à prevenção contra a Covid.

Fiquei feliz em retornar ao trabalho de acordo com os protocolos de nosso distrito escolar, e muito satisfeito em garantir aos alunos e colegas que tudo estava bem. Sou muito grato à Ciência Cristã por sua clara revelação de que Deus é Tudo-em-tudo. É reconfortante saber que, seja qual for a dificuldade que tenhamos de enfrentar, Deus ama, sustenta e cuida de cada uma de Suas ideias espirituais, e que a saúde e a harmonia são naturais e estão sempre presentes.

Jeff Peake
Harrisonburg, Virginia, EUA

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