Sintomas de gripe pareciam ser algo do passado para mim. Por meio da prática da Ciência Cristã, havia conseguido compreender claramente que, quando os sintomas de gripe surgissem, eu poderia mentalmente refutá-los; eles não estavam em meu corpo, mas em minha consciência — eram uma tentação que levava a acreditar em um poder oposto a Deus, o bem. E percebi que eu não precisava sucumbir a essa tentação, da mesma maneira como, eu que não bebo, não precisava parar para comprar cerveja depois de passar por um anúncio dessa bebida na estrada.
Eu orava com frequência com esta passagem do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de Mary Baker Eddy: “Quando a ilusão da doença ou do pecado te tentar, agarra-te firmemente a Deus e Sua ideia. Não permitas que coisa alguma, a não ser Sua semelhança, permaneça no teu pensamento. Não deixes que o medo ou a dúvida obscureçam tua clara compreensão e tua calma confiança de que o reconhecer a vida harmoniosa — como a Vida é, eternamente — pode destruir toda sensação dolorosa daquilo que a Vida não é ou toda crença naquilo que ela não é” (p. 495).
Havia ficado cada vez mais claro para mim que todos os sintomas da doença são a tentação de duvidar da presença constante de Deus. Sempre que surgiram episódios de congestão nasal eu me mantive firme na compreensão da natureza harmoniosa da Vida divina, e os sintomas desapareceram. Eu havia compreendido que os sintomas de resfriado eram ilusórios porque sempre recuavam quando eu orava dessa maneira.
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