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As crianças choram. Os adolescentes e as mulheres também — até mesmo os homens choram! As pessoas choram pelos mais diversos motivos.
Não há necessidade de nosso moral esmorecer ou de tentarmos algum outro tratamento, se o tratamento na Ciência Cristã Christian Science (kris’tiann sai’ennss) para um problema específico pareça não produzir resultado. Se julgarmos que não estamos conseguindo melhoras, podemos ter a certeza de que a Mente infinita, o Amor divino, tem a capacidade e o cuidado de nos mostrar o que é que ainda precisamos saber e fazer.
Há ocasiões na vida da maioria das pessoas em que estas anseiam por fugir da dor. De fato, a procura de alívio para o mal-estar, tanto crônico como agudo, é tão grande que por todo o mundo milhares de dorologistas — médicos especializados no tratamento da dor — fazem continuamente experimentos a fim de descobrir remédios de confiança para aliviar a dor.
Pergunte a pais Cientistas Cristãos medianos o que significa para eles a sua religião, e você talvez não receba uma pronta resposta. Como hão de pôr numas poucas palavras algo que se tornou a parte mais importante de sua vida? Mas depois de ponderar por um momento, talvez lhe digam que uma das coisas mais significativas que podem contar é a alegria proporcionada pela cura de um filho.
Por vários anos tem havido um debate ativo a respeito de questões de crescimento, inclusive do crescimento populacional, industrial e ecomômico. É preciso ver, por fim, que esses dilemas que a humanidade enfrenta têm apenas soluções metafísicas.
O homem é o descendente da Mente imortal. Não pode sofrer.
“Está crescendo cada vez mais depressa o interesse pelos estudos que relacionam os fatores psicológicos e a tensão com o câncer.
As pessoas que fundamentam seus pensamentos, decisões e ações no Princípio divino, encontram-se em segurança. A vida humana nem sempre lhes será fácil, pois o seu modo de viver censura os que constróem sobre fundamento menos sólido.
Direitos humanos fundamentais. É cada vez maior o número das pessoas que os procuram.
“Se existe uma verdade suprema, por que não é ela simples e geralmente aceita?” Essa pergunta talvez tenha sido feita milhões de vezes no decorrer dos séculos. Comovente é considerarmos nesse contexto a acolhida que Cristo Jesus deu aos pequeninos: indubitavelmente ele sabia que o inocente e incorrupto correspondia à verdade do ser.