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Cada um de nós pode perfeitamente sentir-se animado pelo fato de que tem uma contribuição particular a fazer para o enriquecimento da sociedade — talvez com algum conhecimento ou discernimento especial, uma habilidade ou talento específico ou uma qualidade de caráter ou de intelecto boa e bem desenvolvida. E cada um de nós pode alegrar-se em saber que aquilo que tem a oferecer é apreciado e terá toda oportunidade necessária para ser completamente externado.
Cada um de nós sente-se atraído pela inocência. É um impulso espiritual natural.
Nos últimos anos de nossa adolescência, principalmente, até meados do decênio seguinte talvez nos vejamos confrontados com a necessidade de tomar decisões — decisões que estabelecem certos rumos à nossa vida: educação, casamento, carreira, atitude para com a moralidade e para com a religião (quer tenhamos sido, ou não, criados numa religião). Se as coisas devem andar bem, isso não será uma questão de sorte mas de boas escolhas.
A mulher precisava de ajuda. Os desentendimentos com certa vizinha haviam finalmente atingido sérias proporções.
O que é que a Páscoa comemora? Não tragédia, mas triunfo. Não tristeza, mas alegria.
Isto é exato. Deus fez o homem.
Entre mais que um bilhão e meio de crianças que há no mundo hoje, provavelmente a maioria delas é cuidada e criada por pais e amigos que as amam. Há muitas, porém, com quem isso não se dá.
Todos os estudantes o possuem. Porém, como utilizamos esse intelecto é que pode fazer grande diferença numa vida acadêmica.
Assuntos que se relacionam com a qualidade de vida estão sendo comentados como nunca dantes. “A ‘qualidade de vida’ é uma frase que enche a boca,” foi o que li recentemente, “mas no seu âmago ela não diz respeito ao preço de homens e mulheres, e sim ao valor deles; os homens deveriam ser pesados, e não contados.
Ao aprofundarmos e expandirmos nosso amor a Deus, uma meta inevitável desponta em nossa vida. Começamos a reconhecer a possibilidade de superar — tanto em pensamento como em ação — todas as limitações da existência mortal.