“Está crescendo cada vez mais depressa o interesse pelos estudos que relacionam os fatores psicológicos e a tensão com o câncer. ... Há um número de fatores que contribuem para esse fenômeno. De acordo com Bernard Fox do NCI [Instituto Nacional do Câncer nos Estados Unidos], novas informações sobre o sistema de imunidade ... estão abrindo o caminho à pesquisa que poderia ligar emoções específicas a acontecimentos bioquímicos específicos. E a rápida expansão da medicina na área do comportamento provê um contexto favorável ao florescimento dessas iniciativas. Também, a prova fornecida pela pesquisa com a regeneração da vida e a modificação do comportamento demonstram quanto a mente pode influenciar os processos fisiológicos que até aqui eram considerados inacessíveis ao controle voluntário.” (Da revista Science, de 23 de junho de 1978, p. 1363.)
Há quase um século, Mary Baker Eddy afirmava: “Temos provas esmagadoras de que a mente mortal pretende governar cada órgão do corpo mortal. Essa assim chamada mente, porém, é um mito, e por seu próprio consentimento tem de ceder à Verdade. Desejaria empunhar o cetro de um monarca, mas não tem poder. A Mente divina imortal tira-lhe toda a suposta soberania, e livra a mente mortal de si mesma.” Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, pp. 151–152;
Essa observação não é mera teoria especulativa. A Sra. Eddy estava convencida de sua verdade por tê-la provado na cura. E sua convicção foi reforçada ainda mais por haver ela constatado que podia mostrar a outros como curar (e permanecer são) desde uma base mental metafísica e divina.
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