Como me sinto feliz por dar a conhecer a vocês uma cura recente!...

Como me sinto feliz por dar a conhecer a vocês uma cura recente! Há três anos percebi um calombo na minha cabeça. Não era muito grande nem visível. Não me preocupei muito, mas ele não desaparecia. À medida que o tempo passava tornei-me cada vez mais consciente dele, pois seu tamanho aumentara. Além disso, eu estava sentindo uma dor de cabeça persistente. Achei que alguma coisa tinha de ser feita, e resolvi fazê-la inteiramente com a ajuda de Deus através da Ciência Cristã.

Era evidente que em primeiro lugar devia ser combatido o medo. Procurei minhas Concordâncias da Bíblia e das obras da Sra. Eddy e fiz alguma pesquisa relacionada com a questão de vencer o medo. As muitas idéias inspiradoras que encontrei incluíam esta declaração da Sra. Eddy em Ciência e Saúde (p. 66): “As aflições são provas da solicitude de Deus.” Sempre me havia admirado disso, pensando comigo mesma: “Em todo caso, quem é que precisa de aflições?” Evidentemente eu precisava. E ao pensar nessa afirmação, bem como noutro trecho no mesmo livro, veio-me a certeza de que Deus me havia dado a capacidade de vencer a doença. Senti-me confiante de que eu tinha tudo quanto necessitava. Era essa uma oportunidade de provar o que eu lera ((ibid., p. 393): “A Mente exerce autoridade sobre os sentidos corpóreos e pode vencer a doença, o pecado e a morte. Exerce tu essa autoridade conferida por Deus. Toma posse de teu corpo e governalhe a sensação e a ação.”

A dor de cabeça desapareceu imediatamente, mas o calombo continuou. “Ouça cá”, disse a mim mesma. “Será que você vai deixar a coisa ficar como está, em vez de concordar apenas com uma cura completa? Que mais você devia estar fazendo?” Minha comunhão continuada com meu Pai-Mãe Deus levou-me a ler um folheto da Ciência Cristã, onde se mostrava a importância do tratamento diário, feito em oração, em meu próprio favor. Enquanto meditava no seu conteúdo, percebi que eu não estava atendendo a essa exigência de orar diária e conscientemente por mim mesma, e decidi que já era tempo de submeter-me a essa reforma. Logo depois, tive uma temporada de oração particularmente satisfatória, durante a qual me tornei ainda mais apercebida de existir como idéia espiritual, em unidade com Deus.