Fui passar uns dias de férias em outra cidade, na casa de um amigo. Lá tinham um trampolim. Eu estava me balançando nele. Pulei tão alto que, ao descer, minha boca chocou-se contra a perna. Fiquei com o nariz sangrando e a boca cortada. Um de meus dentes doía muito.
Naquela noite me recolhi e estudei minha Bíblia. Três dias depois, o dente parou de doer, mas ficou todo preto.
De retorno à escola, após voltar das férias, os meus amigos da quarta série disseram-me: “Puxa, Daniel, que dente engraçado que você tem aí. Por que está preto?” E: “Esse dente está morto!” Sentia-me muito mal por causa disso.
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