É bem provável que às vezes tenhamos tido impulsos ou pensamentos que não condiziam com os nossos verdadeiros sentimentos. Talvez fiquemos imaginando de onde procedem tais pensamentos ou os atribuímos a algum misterioso estágio subconsciente de pensamento sobre o qual não temos controle algum.
Se aceitamos a premissa de que somos personalidades materiais dirigidas por tecidos nervosos enfeixados no crânio, estamos sendo enganados. Estamos acreditando no testemunho dos sentidos materiais, em vez de confiar nos fatos espirituais de Deus e do homem. A Ciência Cristã
Christian Science (kris’tiann sai’ennss) explica que o homem é inteiramente espiritual, o reflexo de Deus, a imagem reflexa da Mente divina. Os únicos pensamentos que o homem pode verdadeiramente ter são os que procedem de Deus, porque não existe nenhum outro pensamento real.
Qualquer sugestão de que possamos ser controlados por pensamentos errados ou impulsos incontroláveis vem de uma mentalidade errônea, da mente mortal. Um produto dessa mentalidade errônea é a crença na libido — a energia emocional ou psíquica associada aos supostos impulsos biológicos. Contudo a humanidade pode responder a algo superior ao mero impulso biológico. De onde provêm os valores morais? Onde é que a nobreza entra nesse quadro de uma raça humana materialmente motivada?
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