“No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1:1). Os líderes da Bíblia voltam-se repetidamente a esse pensamento exaltado ao conclamarem o povo a se manter firmemente fiel a Deus. O Gênesis (que significa “começos”) ocupa logicamente sua posição como o livro de abertura da Bíblia, estabelecendo a supremacia de Deus, o criador, como “no princípio”, ou “em primeiro lugar”.
O leitor da Bíblia encontra logo dificuldade em traçar a escala cronológica, quer da história do povo hebreu quer de sua religião. No entanto, uma pesquisa paciente das Escrituras revela notável desígnio unificado em sua história e, acima de tudo, em sua mensagem espiritual. Por mais importante que a estrutura histórica seja, todos os outros aspectos são secundários ao desígnio espiritual.
A única Bíblia que Jesus e os primeiros cristãos tinham ao seu dispor, era o nosso Antigo Testamento, que eles conheciam e amavam. Se bem que no terceiro capítulo da Segunda Epístola aos Coríntios S. Paulo explique como “a nova aliança” (v. 6) iria suplantar o que ele chama “a antiga aliança” (v. 14), sem dúvida ele concordaria que nada poderia substituí-la inteiramente.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!