“Se existe uma verdade suprema, por que não é ela simples e geralmente aceita?” Essa pergunta talvez tenha sido feita milhões de vezes no decorrer dos séculos. Comovente é considerarmos nesse contexto a acolhida que Cristo Jesus deu aos pequeninos: indubitavelmente ele sabia que o inocente e incorrupto correspondia à verdade do ser.
Dois mil anos mais tarde, uma pessoa que buscava a verdade — e a encontrou — escreveu a um de seus amigos a respeito da Ciência Cristã
Christian Science (kris’tiann sai’ennss): “A Verdade é, e sempre foi, simples; e devido à sua simplicidade absoluta, nós, com o nosso orgulho e egoísmo, estamos passando por cima dela. Estivemos com os nossos olhos voltados para o alto, esquadrinhando os céus com o olhar fito bem longe em busca de luz, esperando ver a verdade rutilar qual grande cometa, ou de alguma maneira extraordinária; e quando, em vez de vir com grande pompa e esplendor, ela aparece na simplicidade da demonstração, titubeamos diante dela e recusamos aceitá-la; nosso orgulho intelectual entrou em estado de choque, e temos certeza de que houve algum engano. A natureza humana é sempre a mesma.” De um testificador, publicado em Miscellaneous Writings de autoria de Mary Baker Eddy, p. 469;
A verdade espiritual do ser, como se acha exposta na Ciência Cristã, é simples e capaz de ser provada, porque procede do Amor divino. É a revelação que o Amor faz de si mesmo à humanidade. E a Ciência do Amor será mais compreendida de um modo geral quando o sentido espiritual (em vez de o mero julgamento mundano) lhe for aplicado.
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