Recentemente foram construídas rampas nas calçadas do centro de nossa cidade para que indivíduos que usam cadeiras de rodas possam locomover-se com facilidade e segurança. Muitas comunidades, bem como repartições governamentais, organizações públicas e particulares estão tomando providências para auxiliar os portadores de deficiências físicas ou mentais a minorarem suas limitações, dando-lhes a possibilidade de participar mais amplamente nas atividades normais do dia a dia. Leis que proíbem a discriminação contra os defeituosos, programas que objetivam integrar crianças com problemas mentais e físicos em classes normais, programas de televisão com legendas destinadas aos surdos, invenções que dão aos cegos a possibilidade de “ver” eletronicamente — são exemplos de medidas adotadas com o objetivo de auxiliar os deficientes físicos ou mentais a levarem uma vida normal. Todas essas medidas se constituem em progresso muito bem-vindo para milhões de pessoas no mundo que são consideradas física, mental ou emocionalmente deficientes.
Esforços como esses movem corações dotados de espírito compassivo a se interrogarem sobre um aspecto mais profundo da questão — o de não apenas auxiliar, mas o de curar os deficientes físicos ou mentais. No entanto, por onde começamos? Muitíssimas vezes a deficiência parece definitiva, irreparável o dano, irreversível a limitação. Por outro lado, provado está que sérias e renitentes deficiências podem ser curadas.
Cristo Jesus comprovou-o há séculos. Curou indivíduos com deficiências oriundas de defeitos congênitos, instabilidade mental ou emocional, doença ou lesão. Disse ele: “O Pai que permanece em mim, faz as suas obras. ... Aquele que crê em mim, fará também as obras que eu faço. ... O Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as cousas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito.” João 14:10, 12, 26;
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