Editoriais
Cada um de nós sente-se atraído pela inocência. É um impulso espiritual natural.
Nos últimos anos de nossa adolescência, principalmente, até meados do decênio seguinte talvez nos vejamos confrontados com a necessidade de tomar decisões — decisões que estabelecem certos rumos à nossa vida: educação, casamento, carreira, atitude para com a moralidade e para com a religião (quer tenhamos sido, ou não, criados numa religião). Se as coisas devem andar bem, isso não será uma questão de sorte mas de boas escolhas.
A mulher precisava de ajuda. Os desentendimentos com certa vizinha haviam finalmente atingido sérias proporções.
O que é que a Páscoa comemora? Não tragédia, mas triunfo. Não tristeza, mas alegria.
Isto é exato. Deus fez o homem.
Entre mais que um bilhão e meio de crianças que há no mundo hoje, provavelmente a maioria delas é cuidada e criada por pais e amigos que as amam. Há muitas, porém, com quem isso não se dá.
Todos os estudantes o possuem. Porém, como utilizamos esse intelecto é que pode fazer grande diferença numa vida acadêmica.
Assuntos que se relacionam com a qualidade de vida estão sendo comentados como nunca dantes. “A ‘qualidade de vida’ é uma frase que enche a boca,” foi o que li recentemente, “mas no seu âmago ela não diz respeito ao preço de homens e mulheres, e sim ao valor deles; os homens deveriam ser pesados, e não contados.
Ao aprofundarmos e expandirmos nosso amor a Deus, uma meta inevitável desponta em nossa vida. Começamos a reconhecer a possibilidade de superar — tanto em pensamento como em ação — todas as limitações da existência mortal.
“Imediatamente os seus pés e artelhos se firmaram; de um salto se pôs em pé, passou a andar e entrou com eles no templo, saltando e louvando a Deus. ” Atos 3:7, 8; Esta, certamente, é a espécie de cura que todos almejam que aconteça continuamente como resultado de darmos testemunho do fato de que o homem é filho de Deus, como Cristo Jesus ensinava.