Editoriais
O que é que a Páscoa comemora? Não tragédia, mas triunfo. Não tristeza, mas alegria.
Isto é exato. Deus fez o homem.
Entre mais que um bilhão e meio de crianças que há no mundo hoje, provavelmente a maioria delas é cuidada e criada por pais e amigos que as amam. Há muitas, porém, com quem isso não se dá.
Todos os estudantes o possuem. Porém, como utilizamos esse intelecto é que pode fazer grande diferença numa vida acadêmica.
Assuntos que se relacionam com a qualidade de vida estão sendo comentados como nunca dantes. “A ‘qualidade de vida’ é uma frase que enche a boca,” foi o que li recentemente, “mas no seu âmago ela não diz respeito ao preço de homens e mulheres, e sim ao valor deles; os homens deveriam ser pesados, e não contados.
Ao aprofundarmos e expandirmos nosso amor a Deus, uma meta inevitável desponta em nossa vida. Começamos a reconhecer a possibilidade de superar — tanto em pensamento como em ação — todas as limitações da existência mortal.
“Imediatamente os seus pés e artelhos se firmaram; de um salto se pôs em pé, passou a andar e entrou com eles no templo, saltando e louvando a Deus. ” Atos 3:7, 8; Esta, certamente, é a espécie de cura que todos almejam que aconteça continuamente como resultado de darmos testemunho do fato de que o homem é filho de Deus, como Cristo Jesus ensinava.
Sabia você que há algo mais que lhe é possível fazer para ajudar sua cidade — mais do que votar ou, digamos, preencher um cargo ou estar ativo em organizações cívicas? Onde quer que você se ache vivendo, há sempre alguma coisa que pode fazer para melhorar o seu ambiente. Pode ajudá-lo de modo espiritual.
A causa subjacente de muitos dos atos de terrorismo correntes é chamar a atenção da opinião pública, conseguir a atenção do mundo e focalizá-la no que algumas pessoas consideram uma causa urgente. Será que capitulamos? Será que cedemos — com reverência, medo ou ódio — àqueles que estão exigindo nossa atenção? Será que estamos de fato permitindo que nos tomem como reféns? Libertando-nos, ajudamos a trazer resposta para o problema maior, o dos raptos.
Algumas pessoas dizem que é a sua própria consciência falando, ou talvez a intuição. Outras, que têm singela fé em Deus, acham que é a Sua voz o que ouvem dizendo-lhes o que fazer.